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Tênis de mesa pedagógico complementa aprendizado em Etec de SP

Jogo mistura a modalidade esportiva com questões sobre conteúdos aprendidos em sala de aula; ideia é expandir torneio para mais escolas da cidade de Capivari

Estudantes da Escola Municipal Augusto Castanho ganharam uma mesa oficial da modalidade para torneio. (Foto: Divulgação)

Os alunos de uma Classe Decentralizada (CD) da Escola Técnica Estadual (Etec) Dep. Ary de Camargo Pedroso, localizada em Capivari, encontraram uma forma peculiar de estudar.

Eles transformaram uma lousa antiga, que estava no pátio da escola, em uma mesa para jogar tênis de mesa e se divertir durante o intervalo entre as aulas. Mas não é só pingue-pongue. As partidas envolvem questões sobre o conteúdo dado em sala de aula e todo mundo aprende brincando.

Ao perceber o interesse dos alunos na modalidade esportiva, o professor José Fábio Paes foi em busca de uma mesa oficial para que eles pudessem aproveitar a atividade de maneira mais completa. “Quando entendi que o jogo fazia parte da rotina deles, sugeri a criação do torneio.

Queríamos trabalhar a brincadeira de forma educacional e cultural, por isso, orientamos os alunos das turmas dos cursos técnicos de Logística e Administração e os da EJA (Educação de Jovens e Adultos) a criar questões sobre o que era ensinado em aula”, conta o docente.

O jogo tem as seguintes regras: os estudantes elaboram questões de múltipla escolha com três alternativas sobre administração ou logística, baseadas no conteúdo que foi ensinado em sala de aula.

O participante que perde a partida de Tênis de Mesa Pedagógico responde à pergunta do vencedor da prova. Se acerta, ganha um ponto. Se erra, não ganha nada. Quem conquistou o direito de fazer a pergunta sempre ganha dois pontos.

“Com a implementação do jogo, nós percebemos que os alunos ficaram mais próximos dos professores. Conseguimos trazer uma adesão grande para a brincadeira e para as aulas”, pontua José Fábio. “Decidimos premiar os vencedores no final do ano, mas fizemos uma surpresa, para que o interesse fosse no jogo e não no prêmio em si.”

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