Crianças Sabidas: caminhos para o Brasil erradicar a fome e a pobreza

Podcast explica metas da ONU para reduzir as desigualdades

Crianças Sabidas. (Foto: Divulgação)

O segundo episódio do podcast Crianças Sabidas sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) analisa os desafios do Brasil para erradicar a fome e a pobrezaaté 2030. O episódio foca nos ODS 1 (Erradicação da pobreza), 2 (Fome zero) e 10 (Redução das desigualdades). A série explica, de forma didática e com participação de crianças, asmetas globais definidas pela Organização das Nações Unidas para melhorar a qualidade de vida da população até 2030. Também relembra como o Brasil adaptou essas metas à sua realidade nacional, processo conhecido como “tropicalização” dos ODS.

A economista Enid Rocha, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), explica como o país ajustou os objetivos globais às suas necessidades específicas e destaca que, em algumas áreas, como a pobreza monetária, o Brasil tem programas estruturados capazes de produzir avanços significativos. Dados do Relatório Nacional Voluntário mostram que as maiores taxas de pobreza ainda se concentram nas regiões Norte e Nordeste, além de áreas rurais e entre apopulação negra.

O episódio também detalha como a pobreza é medida internacionalmente e apresenta números recentes que indicam melhora nos indicadores sociais do país. Segundo o IBGE, mais de 8,5 milhões de pessoas deixaram a linha da pobreza em 2024, o que reduziu a proporção de brasileiros nessa condição para 23,1%, o menor nível desde 2012.

O Bolsa Família aparece como uma das principais políticas públicas responsáveis por esses avanços. O programa atende atualmente mais de 18,5 milhões de famílias e, de acordo com estudo da Fundação Getulio Vargas, mais de 60% dos beneficiários deixaram o programa ao longo da última década após aumentarem a renda.

A situação das crianças é abordada com a participação de Victor Graça, superintendente da Fundação Abrinq, que alerta para a persistência da pobreza infantil no país e para a necessidade de crescimento econômico combinado com políticas sociais para reduzir esse cenário.

Apesar dos avanços recentes, a desigualdade de renda segue como um desafio. Estudos citados mostram que a renda dos brasileiros mais pobres caiu entre 2016 e 2022, enquanto a parcela mais rica da população ampliou sua concentração de renda. Ainda assim, dados do Ipea indicam que 2024 registrou os melhores resultados de renda, desigualdade e pobreza de toda a série histórica iniciada em 1995.

A temporada terá sete episódios, um por dia, abordando temas comoo combate à fome e à pobreza,a preservação do meio ambiente e a paz.

👉 Ouça o segundoepisódio: O podcast Crianças Sabidas é uma produção da Radioagência Nacional.

💬 Você pode conferir, no menu abaixo, a transcrição do episódio, a tradução em Libras e ouvir opodcast no Spotify, além de checar toda a equipe que fez esse conteúdo chegar até você.

VINHETA CRIANÇAS SABIDAS🎶

SUBVINHETA: Objetivos deDesenvolvimento Sustentável

SOBE SOM🎶

SUBSUBVINHETA: Episódio 2 – Fome e pobreza

SOBE SOM🎶

AKEMI: Olá!! Voltamos com o segundo episódio da nossa série sobreas metas globais para termos um futuro melhor e mais igualitário no mundo.Eu souAkemiNitahara, jornalista da Empresa Brasil de Comunicação.

MADU: No primeiroepisódio, explicamos o que foram os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, os ODM, lançados pela ONU no ano 2000. E os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável,os ODS,que vieram em 2015.Se não ouviu ainda, volta lá que vai ficar mais fácil de entender este aqui. Ah, eu sou a Maria Eduarda Arcoverde, aperguntadeiraoficial do Crianças Sabidas.

AKEMI: Muito bemMadu. Neste e nospróximoscincoepisódios, nós vamos explicar como o Brasil está avançando nas áreasescolhidas pela ONU como prioridades para melhorar a vida das pessoas. E do planeta. Mas como são 17 objetivos globais,além do ODS 18 queo Brasil anunciou por conta própria, a gente vai juntar alguns temaspradar conta de falar de todos sem ficar uma série muito gigante.

𝑝𝘶𝑏𝘭𝑖𝘤𝑖𝘥𝑎𝘥𝑒  

SOBE SOM🎶

MADU:E só faltam cinco anosprachegar no prazopracumprir esses Objetivos!Hoje, vamos tratar do ODS 1:

HELENA:Erradicação da pobreza.

MADU:doODS 2:

NALU:Fome zero.

MADU: EdoODS 10:

NALU:Redução das desigualdades.

AKEMI: Como você acha que vai estar o problema da fome e da desigualdade no Brasil e no mundo em 2030?

EFEITO SONORO🎶

IVAN:Oi, meu nome é Ivan, daqui a cinco anos eu vou ter 16 anos. Eu também acho que não vai ter mais a desigualdade social.

MADU: O Ivan está otimista! Agora vamos ver como o Brasil estáse preparandopraisso?

ENID:O Brasil foi o primeiro país a fazer o processo de adequação das metas globais para a realidade nacional. A gente chama até de tropicalização das metas, né. Então, quando a gente traz para o Brasil, a gente faz uma grande discussão, né, para ler cada uma das metas para saber se elas estão adequadas aos problemas nacionais, né? Se elas estão dimensionadas, né, de acordo com nossos planos, planejamentos e com a ambição que nós queremos dar aos ODS.

AKEMI: Lembram daEnidRocha, né? Ela trabalhano Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e ajudou a fazer o Relatório Nacional Voluntário, queapresenta o andamento do país no cumprimento dosObjetivos de Desenvolvimento Sustentável. O último foi lançado em 2024, e antes desse tinha sido em 2017.

MADU:Como funciona essa “tropicalização” das metas? Que palavra difícil, cadê nosso explicador?

AKEMI: Ih, vai ter que ser eu mesma. O Caetano Farias ganhou uma irmãzinha, a Penélope, e não pôde participar com a gente dessa vez.Harramm, vamos lá… Tropicalizaçãosignifica adaptar aos trópicos. Nesse caso,é ver comoos ODS funcionariam da melhor forma possível no Brasil, que é um país tropical.

ENID:Cada país tem seus problemas e quando a gente faz esse exercício, nós trazemos mais pertencimento dos ODS para a pauta nacional. Então, porexemplo, né? É uma metodologia muito participativa, né? Participam representantes de todos os órgãos e ministérios. Depois vai para consulta pública da população e que que a gente faz? A gente examina cada uma das metas globais e faz essas seguintes perguntas, né? É uma meta que é importante para o Brasil, né? Se sim, elatáde fato retratando os nossos problemas, as nossasmetas?

MADU: Com certeza acabar com a pobreza, a fome e a desigualdade sãoimportantes para o Brasil!

AKEMI: Isso mesmoMadu! Lembrando que, para cada Objetivo, existem várias metas a serem cumpridas. Então são 17 ODS, com um total de169 metas.

ENID:Na área do ODS 1 da pobreza monetária, não da pobreza dimensional, que envolve várias áreas, né? É um cálculo diferente, mas na pobreza monetária, quando a gentetáfalando da renda, o Brasil alcançaria essa meta. Então, em algumas áreas onde nós temos programas estruturados, como nessa área da pobreza.

SOBE SOM🎶

MADU: Mas erradicar não significa acabar completamente? Tenho certezaqueisso ainda não aconteceu no Brasil, a gente vê muita gente que não tem casapramorar e nemconsegue comer todo dia…

AKEMI: Você tem razãoMadu. EsseODS 1, daErradicação da Pobreza,mostra também o tamanho da desigualdade que nós temosno país. De acordo com o RNV, que é o Relatório Nacional Voluntário dos ODS,as taxas mais altas de pobreza estão nas regiões Norte e Nordeste, além de áreas ruraiseentreas pessoas negras.

MADU: Como define se uma pessoa é pobre ou não?

AKEMI: Ótima pergunta!A pobreza é definida comoa pessoa viver commenos de U$ 6,85por dia. O que dá uns R$ 37 por dia.E está napobreza extremaquemvive com menos de U$ 1,25por dia. O que dá menos de R$ 7.

MADU: Nossa… não dá nemprapegar um ônibusprair e voltar do trabalho…Ou comprar uma marmita de comida.Mal dápracomprar um quilo de feijão.

AKEMI: Pois é…mas o Brasil tem melhorado esse indicador.

THIAGO:De maneira geral, a gente conseguiu ter bastante avanço, principalmente em medidas institucionais, em todos os ODS. E alguns impactos muito positivos, e aí claramente, né? O ODS 1, 2, que é erradicação da pobreza e combate à fome, né? Muitos avanços. É, principalmente essas políticas voltadas paraadimensão mais social tiveram bastante impacto, né?

MADU:Esse é oThiagoGhereGalvão, ele é ocoordenador executivo da Comissão Nacional para os ODS.O que o Brasil está fazendo para diminuir a fome e a pobreza?

AKEMI:Tem várias coisas. Mas a principal delas é o Bolsa Família.O programa de transferência de renda paga pelo menos R$ 600por família beneficiada. Atualmente são mais de 18 milhõese meiode famílias que recebem. E comoas crianças precisam estar matriculadas e frequentando a escola, além de fazer acompanhamento nutricional e manter a caderneta de vacinação em dia, o programa também ajuda nas metas de educação e saúde, né?

MADU:Bacana! Mas daí as famílias ficam recebendo essa ajudaprasempre?

AKEMI:Não ficam, essa é a melhor parte! Teve um estudo que foi publicadoagora, dezembro de 2025, feito pela FGV, a FundaçãoGetulioVargas, que mostrou o sucesso do Bolsa Família. Elesviram que, desde 2014, mais de 60% das pessoas que recebiam o benefício saíram do programa porque conseguiram ter uma renda que não é mais considerada pobreza. Então, seis em cada dez pessoasmelhoraram de vida nos últimos dez anos.

MADU: Isso é muito bom mesmo! Aos poucos, vamos caminhando. Mas vai dar tempo deerradicar a pobreza até 2030?

AKEMI: OlhaMadu, o relatório das ODS mostra quepraacabar com a pobreza extrema, a gente precisa melhorar menos de meio por centopor ano até lá. Deacordo com o IBGE, já estamos há três anos seguidosdiminuindo os indicadores. Só em 2024, foram mais de 8,5 milhõesde pessoas que deixaram a linha da pobreza.Isso significa quea proporção de pessoasna pobreza caiude 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quandooIBGEcomeçou a fazer essa pesquisa.

MADU: Diminuiu, mas ainda é muita gente, né?

AKEMI: Com certeza. São quase 49 milhões de brasileiros e brasileiras nessa situação. Mas em 2021, durante a pandemia de covid-19, chegamos a77 milhõesde pessoas, com 36,8% da população abaixo da linha da pobreza.

MADU: E como ficamos nós, crianças, nessa situação?

AKEMI: Temos mais um convidadoprafalar sobre isso.

VICTOR:Meu nome é Victor Graça. Eu sou superintendente da Fundação Abrinq. A Fundação Abrinq é uma organização quetáhá 35 anos trabalhando em favor das crianças e eutôaqui a 27.

AKEMI:A fundação começou em 1990, com os empresários do setor de brinquedos. Eles resolveram se juntar paraoferecer oportunidades para as crianças que não têm, já que a Constituição Federal de 1988 fala que as criançastêm que ser prioridade e ter os direitos respeitados na nossa sociedade.

MADU: Eles apoiam projetos na área deeducação, saúde e proteção.

AKEMI: Ah, o Victor também faz parte da Comissão Nacional dos ODS.

MADU:Tá, agora que ele já se apresentou, vamos conseguir acabar com a pobreza das crianças daqui acinco anos?

VICTOR:Por exemplo, pobreza, tem uma questão seríssima, né? Tem crianças, 8 milhões de crianças, se eu não me engano, vivendo com R$ 10 por dia. Né? Então, é uma loucura. Ah, mas se a economia crescer, se tiver acesso, a gente tem programas, né, de Bolsa Família,CadÚnico, dá para reduzir bastante, mas acabar não vai acabar, né?

MADU:Pôxavida… o Victor não está tão otimista como o Ivan, o nosso amiguinho que apareceu lá no começo desse episódio…

AKEMI:Pois é,Madu, tem essa questão da economia que é bem complicada e afeta todo mundo. O relatório das ODS fala que a renda dos 40% dosbrasileiros e brasileiras mais pobres deveria subir mais do quea das parcelas mais ricas. Mas entre 2016 e 2022 aconteceu o contrário. A renda dessas pessoas diminuiu 33%, principalmente por causa das medidas chamadas de “austeridade fiscal”.

MADU:Ihhh, já sabe que precisa explicar o que é isso aí, né? Parece um palavrão…

AKEMI: E é mesmo…

EFEITO SONORO🎶

AKEMI: Austeridade fiscal é quandoo governo corta gastos e investimentos públicos para equilibrar as contas. Mas normalmente esses cortes acontecem justamente ondebeneficia as pessoas mais pobres, ou seja, nos programas sociais. Mas também teve congelamento do dinheiro paraa educação, para a saúde…

MADU: Mas os ricos continuaram ficando mais ricos, aposto.

AKEMI: Exatamente! O relatório dos ODS mostra que os esforços para diminuir a desigualdade social não estão sendo o suficiente.Um estudo feito pelo grupoFiscalDatamostrou que os 0,1% mais ricos do país tiveramum crescimento da renda cinco vezes maior que o conjunto dos brasileiros.Ou seja,são 160 mil pessoas que eram donas de9,%da renda do Brasil em 2017,e passaram aconcentrar 12,5% em 2023.

MADU: Nossa, fiquei até tonta com tanto número. É muito pouca gente com muito dinheiro! E muita gente com muito pouco dinheiro.

AKEMI: É mesmo…masdeixa eufalarsó mais um dadopragente terminar por hoje.

MADU: Só se for notícia boa!

AKEMI: É boa sim!Um estudo do Ipea mostrou que em 2024 o Brasil registrouos melhores resultados de renda, desigualdade e pobreza de toda a série históricada pesquisa, que começouem 1995. Nesses30 anos,o tanto que cada pessoa recebe em uma casacresceu cerca de 70%.Ea taxa de extrema pobrezadiminuiude 25% para menos de 5%.

MADU: Ufa!!! Então vamos ficando por aqui.

SOBE SOM🎶

CRÉDITOS

MADU: Você acompanhou o segundo episódio do Crianças Sabidas sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.O podcasté uma produção original daRadioagênciaNacional, um serviço público de mídia da EBC, a Empresa Brasil de Comunicação. Eu sou a Maria Eduarda Arcoverde, aperguntadeira etenho 10 anos.

AKEMI: A reportagem, entrevistas, roteiro, apresentação e montagem foram minhas,AkemiNitahara.

Edição e coordenação de processos de Beatriz Arcoverde, que também fez a implementação web junto com Lincoln Araújo.

Caio Freire Cardoso Oliveira, de 11 anos,grava o título dos nossos episódios.

Helena Dor eNaluSol, as duas de sete anos, gravaram os ODS.

Trabalhos técnicos de Jaime Batista e Tony Godoy.

Interpretação em Libras da equipe de tradução da EBC.

A música tema original do Crianças Sabidasé deRicardo Vilas.Também usamos composições de Newton Cardoso para o banco de trilhas de EBC.

MADU:O tema do próximoepisódioésaúde. Tchauzinho!!

Em breve

Apresentação, entrevistas, reportagem, roteiroe montagem Akemi Nitahara
Edição e coordenação de processos Beatriz Arcoverde
Voz do título do episódio Caio Freire Cardoso Oliveira
Perguntadeira Maria Eduarda Arcoverde
Trabalhos técnicos Jaime Batista (BSB) Tony Godoy (RJ)
Participação Especial Helena Dor eNaluSol
Arte Caroline Ramos
Interpretação em Libras: Equipe EBC
Música tema original Ricardo Vilas
Composições do banco de trilhas da EBC Newton Cardoso
Implementação na web:: Beatriz Arcoverde e Lincoln Araújo


<!–


<!–

<!–*/
–> *:not(:nth-last-child(2)){
margin-bottom: 4px;
}

/* Style the buttons that are used to open and close the accordion panel */
.accordion {
background-color: #005bab;
color: #ffffff;
cursor: pointer;
padding: 9px 18px;
width: 100%;
text-align: left;
border: none;
outline: none;
transition: 0.4s;
font-size: 16px;
font-family: “tipobrasil_rounded700SBd”, sans-serif;
font-weight: 700;
display: flex;
align-items: center;
position: relative;
letter-spacing: 1px;
}

.accordion:focus {
outline: none;
}

.accordion span {
margin-left: 8px;
}

/* Add a background color to the button if it is clicked on (add the .active class with JS), and when you move the mouse over it (hover) */
.active, .accordion:hover{
background-color: #004581;
color: #a3a3a3;
}

/* Style the accordion panel. Note: hidden by default */
.panel {
padding: 0 18px;
background-color: white;
max-height: 0;
overflow: hidden;
transition: max-height 0.2s ease-out;
}

.accordion:after {
content: ‘002B’; /* Unicode character for “plus” sign (+) */
font-size: 24px;
flex-shrink: 0;
border-radius: 5px;
color: #a3a3a3;
background-color: white;
position: absolute;
right: 18px;
margin-left: 5px;
width: 24px;
height: 24px;
display: flex;
align-items: center;
justify-content: center;
font-family: arial;
}

.active:after {
content: “-“; /* Unicode character for “minus” sign (-) */

}

.panel table {

border-collapse: separate;
border-spacing: 10px;
border: none
}

.panel table tbody tr:after {
content: “”;
width: 100%;
height: 1px;
background-color: #777;
display: block;
max-height: none;
}

.panel table tbody td {
border: none;
background-color: white;
}

.panel table tbody td:last-child {
font-weight: bold;
}

@media screen and (max-width: 768px) {
/* Estilos para telas menores */
.accordion {
font-size: 16px
}
}

/*–>*/

/*–>*/

<!–*/
–> *:not(:nth-last-child(2)){
margin-bottom: 4px;
}

/* Style the buttons that are used to open and close the accordion panel */
.accordion {
background-color: #005bab;
color: #ffffff;
cursor: pointer;
padding: 9px 18px;
width: 100%;
text-align: left;
border: none;
outline: none;
transition: 0.4s;
font-size: 16px;
font-family: “tipobrasil_rounded700SBd”, sans-serif;
font-weight: 700;
display: flex;
align-items: center;
position: relative;
letter-spacing: 1px;
}

.accordion:focus {
outline: none;
}

.accordion span {
margin-left: 8px;
}

/* Add a background color to the button if it is clicked on (add the .active class with JS), and when you move the mouse over it (hover) */
.active, .accordion:hover{
background-color: #004581;
color: #a3a3a3;
}

/* Style the accordion panel. Note: hidden by default */
.panel {
padding: 0 18px;
background-color: white;
max-height: 0;
overflow: hidden;
transition: max-height 0.2s ease-out;
}

.accordion:after {
content: ‘002B’; /* Unicode character for “plus” sign (+) */
font-size: 24px;
flex-shrink: 0;
border-radius: 5px;
color: #a3a3a3;
background-color: white;
position: absolute;
right: 18px;
margin-left: 5px;
width: 24px;
height: 24px;
display: flex;
align-items: center;
justify-content: center;
font-family: arial;
}

.active:after {
content: “-“; /* Unicode character for “minus” sign (-) */

}

.panel table {

border-collapse: separate;
border-spacing: 10px;
border: none
}

.panel table tbody tr:after {
content: “”;
width: 100%;
height: 1px;
background-color: #777;
display: block;
max-height: none;
}

.panel table tbody td {
border: none;
background-color: white;
}

.panel table tbody td:last-child {
font-weight: bold;
}

@media screen and (max-width: 768px) {
/* Estilos para telas menores */
.accordion {
font-size: 16px
}
}

/*–>*/

/*–>*/

13:36

Botão Voltar ao topo