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FAB intercepta avião no Pará com 200kg de drogas; ocupantes atearam fogo e fugiram

Aeronave foi abordada por caças A-29 Super Tucano após ser detectada por radares da Defesa Aérea; ação contou com apoio da Polícia Federal

Avião interceptado pela FAB no Pará com 200kg de skunk fez pouso forçado e foi incendiado por ocupantes que fugiram. PF assumiu apreensão e investiga o caso. (Foto: FAB)

Na quinta-feira (15), uma aeronave com matrícula PT-VSB foi interceptada no estado do Pará por dois caças A-29 Super Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB). A ação foi coordenada pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), em parceria com a Polícia Federal (PF), no contexto das atividades de policiamento do espaço aéreo brasileiro.

O avião foi detectado pelos radares da Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV), tendo sido submetido às Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo (MPEA). Conforme previsto nos protocolos operacionais, os pilotos da FAB realizaram o reconhecimento à distância e a interrogação da aeronave, seguidos por procedimentos de intervenção, incluindo ordens de mudança de rota e persuasão (tiro de aviso).

Após essas MPEA, a aeronave realizou um pouso forçado em local não preparado, nas proximidades da cidade de Altamira (PA). Logo após a aterrissagem, os ocupantes atearam fogo na aeronave e fugiram do local.

Em resposta à situação, foi acionado um helicóptero de resgate H-60 Black Hawk da FAB, operado pelo Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7º/8º GAV) – Esquadrão Harpia, com a missão de transportar os agentes da Polícia Federal responsáveis pelas Medidas de Controle no Solo (MCS).

A apreensão dos entorpecentes encontrados no interior da aeronave (200kg de skunk) ficou sob responsabilidade da Polícia Federal, que conduzirá as investigações para identificar os envolvidos e apurar as circunstâncias do voo irregular.

Caças da Força Aérea Brasileira. (Foto: FAB)

Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF)

É uma política pública que visa fortalecer a prevenção, o controle, a fiscalização e a repressão a delitos transfronteiriços, integrando esforços de diversos órgãos para fortalecer a segurança nas áreas de fronteira. Dessa maneira, o PPIF é essencial para a segurança e o desenvolvimento das fronteiras brasileiras, contribuindo para a proteção da população, o combate à criminalidade e o fortalecimento das relações internacionais.

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