Sabemos que todas as pessoas morrerão um dia, mas na vida dUmZé a Morte é uma companheira diária. Nasce assim uma relação de amor e fuga, uma proximidade tão cotidiana que não parece existir outra opção do que um caminhar ao lado do outro, uma interdependência mortal.
O espetáculo propõe um jogo cênico que envolve o público num cortejo fúnebre acompanhando a relação entre essas duas figuras tão presentes na realidade popular. Esperteza e Malandragem irão bastar ou “bobeou – dançou”?