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Das ondas de Toledo, Medina e Mineirinho, Alex Ribeiro revela expectativa para Dream Tour

Premiação recorde, mais de 80 surfistas em duas categorias e até campeão mundial em ação.

Alex Ribeiro manda bela manobra durante competição da WSL, em 2022. (Foto: Marcio David/WSL)

A partir da próxima terça-feira (11), o Dream Tour, novo Circuito Brasileiro de Surf, desafia atletas em seis etapas de olho no título nacional.

A primeira delas em Xangri-lá, no Rio Grande do Sul. E do litoral de São Paulo que revelou campeões mundiais, como Adriano de Souza, Gabriel Medina e Filipe Toledo, um atleta paulista quer chegar no topo da competição.

Com passagens pela elite do surf mundial e vencedor de etapas do WQS, Alex Ribeiro conquistou bons resultados na última temporada, como a vitória no Brasil Surf Tour, e esteve presente em etapas do Challenger Series. Focado, o surfista, natural da Praia Grande (SP), enaltece o novo momento do esporte no País.

“Eu acho superinteressante esse Dream Tour agora, vindo com força total. Essa competição abre portas para vários atletas que não tinham acesso às viagens internacionais.

Além disso, o evento terá uma ampla visibilidade por meio de transmissão ao vivo, na TV, e diversos patrocinadores, assim como grandes atletas do País”, afirma Ribeiro.

“Lembro-me da época do Super Surf, que era um nível absurdo e tinha uma repercussão muito boa. Todos os atletas tinham patrocinadores e quem estava competindo era bem quisto. Estou muito feliz, com foco total, treinando bastante. Já competi pelo mundo todo e estou muito empolgado para ir em busca do título”, completa.

A primeira etapa do Dream Tour contará com 88 atletas, sendo 64 na categoria masculina e 24 na feminina. A estreia acontecerá em Xangri-lá, que fica a 130km de distância de Porto Alegre (RS) e é formada por nove balneários.

A praia é composta por bancos de areia ao longo da sua extensão, ondas cheias e manobráveis, com potencial de tubos. E essa ambiente é bem favorável ao atleta agenciado pela TheOne Management, pois é parecido com o que encontra em sua Terra Natal.

“A expectativa é muito grande, pois as ondas de Xangri-lá são parecidas com as que eu treino em Mongaguá, tem uma plataforma bem parecida.

Vou me sentir um pouco em casa, sendo algo familiar. A onda é bem parecida e isso é bem importante”, comenta Alex. “Já estou no Sul treinando, e as pranchas estão no pé. Foco total na etapa para começar bem a temporada”, conclui.

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