fbpx

Polícia Civil detém seis pessoas e causa prejuízo na ordem de R$ 250 milhões ao crime organizado

A ação, deflagrada pela Dise de Mogi das Cruzes com apoio de outras unidades especializadas, foi realizada em SP, MS, SC, GO e MG

(Foto: Divulgação/Polícia Civil/SSP)

A Polícia Civil prendeu, na quarta-feira (6), seis pessoas e causou um prejuízo na ordem de R$ 250 milhões ao crime organizado por meio da apreensão e bloqueio de valores e bens de pessoas investigadas.

O resultado foi obtido durante a Operação Pullback, deflagrada para o cumprimento de mandados de busca e apreensão relacionados a inquéritos que apuram crimes de tráfico de drogas, porte ilegal de armas de fogo, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

As atividades foram realizadas em cidades dos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Goiás e Minas Gerais.

Os trabalhos foram coordenados pela Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Mogi das Cruzes e realizados com apoio do Departamento Operações Policiais Estratégicas (Dope), dos departamentos de Polícia Judiciária do Interior (Deinter) 3 e 7, do Grupo de Responsabilidade Tática (GRT) e demais unidades policiais.

Após minucioso trabalho de apuração, as equipes conseguiram mandados de busca e apreensão e realizaram as diligências em campo. Como resultado, foram presas seis pessoas em flagrante e apreendidos oito automóveis de luxo, uma motocicleta, cerca de 10 armas de fogo e material de arquivo eletrônico.

A operação também resultou na apreensão de moedas brasileira e estrangeira e no bloqueio de bens, como imóveis e valores armazenados em banco, causando um prejuízo na ordem de R$ 250 milhões ao crime organizado.

“O objetivo principal, nesse momento, foi a coleta de mais provas que nos levem a prender os autores em ocasião oportuna”, destacou o delegado Jair Ortiz, titular da Seccional de Mogi das Cruzes. “Queremos traçar uma rota que ligue o criminoso de pequeno porte, o qual é extremamente perigoso para a sociedade, à cúpula do crime organizado, responsável por alimentar essa indústria do pequeno criminoso”, completou.

Botão Voltar ao topo