
Batizada em homenagem à presidente de mais longa atuação da RAD, Dame Margot Fonteyn DBE, a competição The Fonteyn é uma das mais antigas e prestigiadas do mundo, representando o auge da conquista para jovens bailarinos formados no currículo da RAD e chega pela primeira vez ao Brasil.
Criada em 1931 percorreu o mundo e tem como objetivo promover a dança, oferecer experiências educativas e reconhecer a excelência de jovens bailarinos internacionalmente. Considerada um trampolim para a carreira profissional, vencedores anteriores tornaram-se bailarinos em companhias ao redor do mundo e construíram carreiras duradouras nas artes.
No The Fonteyn, os candidatos competem pela cobiçada medalha de ouro Genee, apoiada pela Freed of London, além das medalhas de prata e bronze e prêmios em dinheiro, bem como pelo Prêmio do Público Dame Margot Fonteyn, pelo Prêmio de Coreografia e pelo Prêmio de Musicalidade. Além dos prêmios, os candidatos também têm a oportunidade de receber bolsas de estudo em algumas das escolas de balé mais prestigiadas do mundo, incluindo a English National Ballet School, a Houston Ballet Academy e a The Royal Ballet School.
Além das semifinais e finais – que acontecem nos dias 16, 17 e 19 de outubro, no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, o público poderá aproveitar eventos paralelos ao longo da semana, incluindo uma sessão de coaching com Ana Botafogo e a embaixadora do Fonteyn, Isabella Gasparini, além de atividades que destacam o renomado currículo de exames da RAD, reconhecido mundialmente.

OS CONCORRENTES | Conheça abaixo os 14 participantes da América do Sul, sendo 13 brasileiros e 1 chilena e veja como cada um está se preparando para a competição.
· Ana Luiza Mendes Felippe, 18 anos, de Praia Grande. “Estou fazendo muitas aulas de balé clássico, sessões de coaching de variação e solo, além de treinos específicos.” Ela leva ao palco a variação clássica de “Gamzatti” (de La Bayadère) e o solo de dança contemporânea: “DAYÔ – A alegria chegou”, de sua própria autoria.
· Anna Rafaella Santourbano, 15 anos, de Boituva, São Paulo. “Estou fazendo aulas de balé clássico, além de aulas de contemporâneo, lyrical jazz, jazz dance, exercícios de PBT.” Anna dançará variação clássica de “Medora, 2º ato” (de O Corsário) e o solo de dança contemporânea: “Levez”, de Binho Pacheco.
· Apolo Moura, 15 anos, de Bela Aliança, São Paulo. “Estou fazendo aulas de balé clássico, treinos aeróbicos e ensaios de variação neoclássica.” Suas apresentações serão com a variação clássica de “Le Talisman” e o solo de dança contemporânea “Impetus”, de Dani Bittencourt.
· Isabela Saraiva, 16 anos, de São Paulo, São Paulo. “Estou fazendo aulas de balé clássico, condicionamento físico e ensaios.” Ela leva ao palco a variação clássica de “Pas de Trois – Odaliscas” (“O Cosário”) e o solo de dança contemporânea: “Acima das Nuvens”, de Lucas Pierre.
· Lárah Rachel de Carvalho Bento Rodrigues, 18 anos de Teresina, Piauí. “Estou me preparando com aulas de balé clássico, ensaios diários, fisioterapia e pilates.” Na competição dançará a variação clássica de “Raymonda” e o solo de dança contemporânea: “Nordestina”, de sua própria autoria.
· Leticia Peleponis Gonçalves Francisco, 16 anos de Goiânia, Goiás. “Estou fazendo aulas de balé clássico e de dança contemporânea.” Ela leva ao palco a variação clássica de “Odaslisca” (“O Corsário”) e o solo de dança contemporânea: “Bicho de Sete Cabeças” de Carol Segurado.
· Manuela Begueldo Rodrigues, 16 anos de São Paulo, São Paulo. “Estou fazendo aulas de balé clássico, ensaios de variação e de solo livre cinco vezes por semana.” O “Trois de O Lago dos Cisnes – 1ª variação” e o solo de dança contemporânea: “Nostalgia”, de sua própria autoria serão apresentados no evento.
· Mariana Gallego Martins, 15 anos de São Paulo, São Paulo. “Tenho feito aulas de balé clássico todos os dias, gyrotonic, fisioterapia semanal e ensaios da variação e solo.” Ela leva ao palco a variação clássica de “Odalisca” (“O Corsário” ) e o solo de dança contemporânea: “Mashup”, de Fabiano Lima.
· Paula Marques Ribeiro, 15 anos, de Salvador, Bahia. “Estou me preparando com aulas de balé clássico, trabalhando técnica, postura e expressão, além dos ensaios de solo, que são momentos importantes para eu desenvolver a interpretação e me conectar com a coreografia. Também faço fisioterapia e pilates, que me ajudam a fortalecer o corpo, melhorar a flexibilidade e evitar lesões.” Ela leva ao palco a variação clássica de “La Bayadère – 2ª variação de Sombras” e o solo de dança contemporânea: “Divino”, de Binho Pacheco.
· Rafaella Pinheiro Marion, 15 anos de Campinas, São Paulo. “Tenho feito muitas aulas, incluindo balé clássico e contemporâneo, ensaiado diariamente os solos, fazendo exercícios físicos, entre outros.” Ela dançará a variação clássica de “Medora – 2 ato” (“O Corsário”) e o solo de dança contemporânea: “Urgência”, de Luciana Checcia.
· Samantha Maestre Cortez, 18 anos de Praia Grande, São Paulo. “Faço duas aulas de balé por dia e ensaio.” A variação clássica de “Medora” (“O Corsário”) e o solo de dança contemporânea: “Velithra”, de sua autoria serão apresentados.
· Valentina Toscani, 18 anos, de Goiânia, Goiás. “Sigo a minha rotina normal de trabalho com foco na competição.” Ela leva ao palco a variação clássica de “Gamzatti” (de La Bayadère) e o solo de dança contemporânea: “Insane”, de Carol Segurado.
· Yasmin Oliveira Lopes dos Santos, 15 anos, de São Paulo. “Estou fazendo aulas de balé clássico, ensaios de variação e contemporâneo em uma média de cinco a seis horas de treinos por dia.” Ela irá apresentar a variação clássica de “Dama de Honra” (“Dom Quixote”) e o solo de dança contemporânea: “Silêncio Eloquente”, de Carol Segurado.
· Valentina Prieto, 17 anos, Santiago, Chile. “Para a variação clássica com a minha professora, Paulina Caroca, e tenho me preparado com várias aulas técnicas e ensaios coreográficos. E para o contemporâneo, me reuno com o coreógrafo Jorge Cortés para trabalhar o solo aos finais de semana. Este processo tem sido enriquecedor para mim, pois me permitiu explor outros tipos de linguagem.” Ela leva ao palco a variação clássica de “Gamzatti” (de La Bayadère) e o solo de dança contemporânea: “Memoria Cero”, de Jorge Cortés.

Sobre a Royal Academy of Dance
A Royal Academy of Dance (RAD) é uma das organizações mais influentes no ensino e formação em dança no mundo, com uma forte presença em mais de 80 países. Fundada em 1920 com o objetivo de elevar os padrões e revitalizar o ensino da dança, a Academia auxilia e incentiva seus professores a aperfeiçoarem suas habilidades pedagógicas e a transmitirem esse conhecimento aos alunos. Atualmente, mais de 1.000 estudantes participam de programas de formação de professores em tempo integral ou parcial, e, todos os anos, o currículo de exames da RAD é ensinado a milhares de jovens em todo o mundo, com cerca de 250 mil alunos realizando os exames da RAD anualmente.
SERVIÇO
The Margot Fonteyn International Ballet Competition (The Fonteyn)
Semifinais: 16 de outubro, das 11h às 16h15 (BRT) e 17 de outubro, das 11h às 17h (BRT)
Final: 19 de outubro, das 16h às 18h30 (BRT).
LOCAL: Auditório Ibirapuera, Av. Pedro Álvares Cabral, 3, São Paulo, SP, 04094-050
Reservas: https://www.thefonteyn.org/pt/tickets