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Programa Estratégico de Comando e Controle de Defesa é destaque na Operação Atlas

Iniciativa coordenada pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) visa consolidar projetos integrados de Comando e Controle desenvolvidos, para utilização operacional em conjunto, pelas Forças Singulares

Iniciativa coordenada pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) visa consolidar projetos integrados de Comando e Controle desenvolvidos, para utilização operacional em conjunto, pelas Forças Singulares. (Foto: ST Edmilson)

Durante a Fase 1ª da Operação Atlas, realizada de 30 de junho a 11 de julho, na Escola Superior de Defesa (ESD) os participantes tiveram a oportunidade de conhecer de perto o Programa Estratégico de Comando e Controle de Defesa (PEC2) — uma iniciativa coordenada pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) que visa consolidar projetos integrados de Comando e Controle desenvolvidos, para utilização operacional em conjunto, pelas Forças Singulares.

O PEC2 tem como principal missão promover a interoperabilidade entre os sistemas e meios das três Forças, garantindo maior eficiência, precisão e agilidade na condução de operações conjuntas. A integração proporcionada por esse programa é fundamental para a construção de um ambiente operacional mais coeso e responsivo, especialmente em cenários complexos como o da Amazônia.

Entre os recursos apresentados, o IFFM4BR Criptocomputador NSM foi um dos destaques. Trata-se de um módulo criptográfico nacional do sistema IFF (Identification Friend or Foe), que opera em Modo Seguro Nacional (MSN) e oferece alta resistência a contramedidas eletrônicas. O equipamento é essencial para a identificação segura entre aeronaves e meios de superfície, contribuindo para a segurança das operações em ambientes com ameaça de guerra eletrônica, possibilitando maior segurança no Teatro de Operações.

Outro sistema de grande relevância foi o Sistema de Planejamento Operacional Militar (SIPLOM), uma ferramenta avançada de apoio à decisão no nível político-estratégico. Capaz de reunir e processar grandes volumes de dados operacionais em tempo real, o SIPLOM contribui para a geração de consciência situacional conjunta no Teatro de Operações (TO), fortalecendo o controle e a coordenação das ações militares.

A apresentação desses sistemas evidencia o avanço tecnológico e a maturidade dos projetos estratégicos de defesa do Brasil, especialmente no que tange à capacidade de resposta integrada das Forças Armadas diante de ameaças contemporâneas e assimétricas.

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