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Cortejo marca abertura do 38º Festivale em São José

‘Onde Anda o Boi Jaca?’ é uma das atrações da 38ª edição do Festivale, em São José dos Campos. (Foto: Divulgação/PMSJC)

Falta pouco para São José dos Campos celebrar a 38ª edição Festivale (Festival Nacional de Teatro do Vale do Paraíba).

Neste sábado (16), às 10h, um cortejo pelas ruas da região central da cidade vai anunciar o início de um dos maiores eventos das artes cênicas do Brasil.

Banda de Santana, Banda Marcial da Fundhas (Fundação Hélio Augusto de Souza) e aprendizes do programa Arte nos Bairros participam deste momento festivo.

O grupo vai sair do Mercado Municipal e percorrer as principais ruas da região central, finalizando o cortejo cultural na praça Afonso Pena.

O Festivale, realizado pela Prefeitura de São José dos Campos e pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo, acontece entre os dias 18 e 24 de novembro. A programação do evento terá obras gratuitas de diferentes lugares do país, espetáculos premiados, oficinas e debates.

Abertura

O festival apresenta ao público, anualmente, o que há de melhor, mais criativo e mais surpreendente nos palcos nacionais.

A abertura será com o espetáculo Tio Vânia, do Grupo Tapa, na próxima segunda-feira (18), às 20h. A peça, dirigida por Eduardo Tolentino de Araujo, leva ao palco do Teatro Municipal um clássico de Anton Tchekhov (1860-1904).

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O evento oferece ao público a oportunidade de acompanhar a montagem feita pelo Grupo Tapa, um dos mais importantes coletivos teatrais do Brasil, que completou em junho 45 anos de atividade.

O Festivale termina com o espetáculo Frida Kahlo, dia 24, às 20h, no Teatro Municipal.

A edição 2024 recebeu a inscrição de 179 espetáculos de todo o país. Desse total, foram selecionadas 20 peças de diferentes gêneros. Também desembarcam na cidade espetáculos convidados.

Sob a responsabilidade de ser um dos mais importantes festivais de teatro, o Festivale contribui para o fortalecimento da criação, produção artística e a integração e o intercâmbio entre os grupos teatrais, sem contar com o estímulo à economia criativa, que movimenta técnicos operadores de luz e som, figurinista, costureira, cenógrafo, entre vários outros profissionais.

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