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Palestra sobre Força Expedicionária Brasileira é apresentada em São Paulo

Com o tema “A Segunda Guerra Mundial e a FEB”, a palestra enalteceu a participação do Brasil durante a guerra

Com o tema “A Segunda Guerra Mundial e a FEB”, a palestra enalteceu a participação do Brasil durante a guerra. (Foto: HMASP)

Uma palestra alusiva ao papel da Força Expedicionária Brasileira (FEB) foi ministrada aos integrantes do Hospital Militar de Área de São Paulo (HMASP). Com o tema “A Segunda Guerra Mundial e a FEB”, a palestra enalteceu a participação do Brasil durante a guerra, explorou as principais operações militares e apresentou, em números, os feitos brasileiros em terras italianas. A palestra remonta cenários com experiências pessoais de alguns combatentes da época.

A palestra é seguida de uma verdadeira mostra de artefatos históricos: fotos originais, publicações com matérias da época, uniformes e itens de coleção. Para aproximar o público da realidade da guerra, a história é contada sob a perspectiva do Sargento Max Wolf Filho, interpretado pelo idealizador do formato, o Sr Douglas Ramos, Presidente Executivo da Sociedade Amigos do CPOR/SP, que também é colaborador e apoiador da memória da FEB. O Sr Douglas acredita ser “de extrema importância preservar a memória, principalmente nas unidades militares”. Ele se sente honrado em perpetuar os feitos valorosos dos nossos combatentes.

A origem da mostra
Esse trabalho já existe há quatro anos em unidades militares e foi inspirado na admiração do Sr Douglas pelas Forças Armadas e pela trajetória dos Pracinhas.

Tudo teve início em uma pesquisa de coleta de relatos dos próprios combatentes, que realizou com o fim de apresentar a FEB como uma “história viva”. Entre os relatos, ele registrou as experiências de pessoas que atuaram diretamente no combate, como o Sargento Evaldo Méier, o pai da ilustração “A Cobra vai Fumar”, usada no distintivo da FEB. Os ex-combatentes compartilharam tudo o que viveram ao chegar na Itália e, certos do propósito daquela missão, criaram o lema: ”faria tudo de novo”.

A grande maioria dos dados não está em livros e, ao se deparar com tamanha riqueza apresentada pelos pracinhas, o Sr Douglas se viu na responsabilidade de recontar cada história, cada frase, cada memória. “Faço como um voluntário, um cidadão que acredita na nobreza dos nossos ex-combatentes. Em um momento em que os heróis são ocultados, a gente precisa escrever uma bela página da história não só do Brasil, mas do mundo”.

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