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A tecnologia usada na previsão de eventos climáticos extremos

Saiba como a nova tecnologia pode ser usada na previsão de eventos climáticos extremos, como furacões, tornados, secas ou enchentes

(Foto: Unsplash)

Os elementos da previsão de eventos climáticos extremos

Quando falamos de eventos climáticos extremos, estamos nos referindo a furacões, tornados, cheias, enchentes ou incêndios florestais. Vejamos de que forma a nova tecnologia impacta as previsões de eventos climáticos extremos.

O site climatempo é a página ideal para ver as previsões do tempo em todo o território do Brasil. Com uma previsão a longo prazo, o usuário poderá verificar a temperatura, a pressão atmosférica, a velocidade do vento e a porcentagem de humidade, da região que desejar. Desde a previsão do tempo praia grande até são paulo, basta seguir cada uma das ligações, para obter a informação desejada.

A previsão de climas extremos

Ao abordar as condições climáticas extremas, podemos dividir estes eventos em furacões, tornados, secas, enchentes e incêndios. Analisamos, de seguida, a previsão de cada um desses eventos.

Os furacões

Os satélites são o meio mais usado para a leitura de tempestades tropicais ou furacões. Os satélites meteorológicos fazem uma leitura das nuvens, o reconhecimento de padrões climáticos e a medição da temperatura da água do mar, para assinalar a possibilidade de furacões. Através da combinação de todos estes elementos é possível simular o comportamento de um possível furacão, em uma determinada área.

Os tornados

A formação de tornados é determinada por radares meteorológicos, que detectam as condições atmosféricas que os podem originar. De entre estes se destaca o radar Doppler, bastante usado para indicação de possível tornado.

As secas

O índice de Palmer é usado para monitorar os índices de seca. Auxiliado pelos satélites e pelas estações meteorológicas, este mede a condição de seca, incluindo a extensão e intensidade

As enchentes

Graças às estações hidrometeorológicas é possível monitorar os níveis de água e prever possíveis áreas de enchentes, com sistemas que alertam previamente para esse risco. As características do solo, a topografia e a precipitação são usadas em modelos hidrológicos, de modo a fazer previsões mais concretas.

Os incêndios

O potencial risco de incêndio florestal é avaliado por satélites que detectam alterações na cobertura vegetal e focos de calor. Elementos como humidade baixa, ventos fortes e temperaturas altas são favoráveis a incêndios.

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