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Jacareí segue com capacitação de professores para o esporte paralímpico

Evento paraolímpico reúne professores em Jacareí. (Foto: Divulgação/PMJ)

Cerca de 170 professores participam até sexta-feira (28) do projeto PARALÍMPICO (Programa de Desenvolvimento Paralímpico), em Jacareí. As aulas teóricas e práticas ocorrem em espaços da Prefeitura, como os Educamais.

O projeto PARALÍMPICO é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, por meio das secretarias de Estado de Esportes e dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que visa fomentar o esporte paralímpico de base. A vinda do projeto para a cidade conta com as parcerias das secretarias municipais de Educação e de Esportes e Recreação.

Durante esses quatro dias do programa, os profissionais estão tendo a oportunidade de receber a capacitação técnica, com conhecimento teórico e prático do esporte paralímpico, com foco nas modalidades de atletismo, futebol de 5, goalball, tênis de mesa, natação, bocha, ciclismo e vôlei sentado.

As aulas práticas são ministradas por profissionais com especialização e contam com a aplicação de conceitos e técnicas, fundamentos básicos e adaptações necessárias para iniciar e dar continuidade ao processo educativo-esportivo nas modalidades destacadas.

Novo olhar
A importância da capacitação também tem a aprovação do professor de Educação física, Rodolfo Soares, que possui Especialização em Treinamento Desportivo e atua há 15 anos na rede municipal de ensino, em Jacareí.

“A rede escolar precisa de um preparo, de capacitação para atender as crianças PCD (Pessoa com Deficiência). E todo o conhecimento que está sendo compartilhado nesses dias é fundamental para o nosso trabalho, que visa à educação inclusiva”, destaca o professor.

Professora de Educação Física há 33 anos, sendo 15 deles também dedicados ao ensino na rede municipal de Jacareí, Iris Ferreira da Silva Amaral, avalia o projeto PARALÍMPICO como “uma oportunidade de qualificação” para trabalhar com as crianças PCD.

“As aulas trazem um olhar mais ampliado da Educação Física, inspirando e sensibilizando os professores e fazendo com que os alunos tenham acesso à cultura paralímpica. É preciso tornar o esporte paralímpico uma cultura”, comenta.

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