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Sul-Americano de Atletismo reúne 393 atletas de 12 países

Competição será disputada de 28 a 30 de julho, no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, em São Paulo

(Foto: Divulgação/CBAt)

O Campeonato Sul-Americano Adulto de Atletismo, que será disputado de 28 a 30 de julho, na pista do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, na Vila Clementino, em São Paulo, reunirá 393 atletas de 12 países: Argentina, Bolívia, Brasil. Chile, Colômbia, Equador, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.

O Brasil, como sede da competição, inscreveu 83 representantes, a maior delegação em busca de manter a hegemonia na competição. Colômbia tem a segunda maior equipe, com 70 atletas, seguida da Argentina, com 50, Chile, com 49, e Equador, com 37.

As equipes sul-americanas vêm fortes. Afinal, o Campeonato Sul-Americano, além de classificar por índice, soma pontos importantes visando a classificação para o Campeonato Mundial de Atletismo de Budapeste, que será disputado de 19 a 27 de agosto, na Hungria.

Todos os campeões em provas individuais, desde que liderem o ranking da América do Sul, garantirão vaga no Mundial pelos critérios fixados pela World Athletics.

O Brasil tem vários candidatos à qualificação para a Hungria, como Tatiane Raquel da Silva (IPEC-PR), nos 3.000 m com obstáculos, José Fernando Ferreira Santana, no Balotel (Praia Clube/Exército/Futel-MG), no decatlo, Pedro Henrique Rodrigues (Endurance-AM), no dardo, e Eduardo Ribeiro Moreira, o Dudu (Pinheiros-SP), nos 800 m, por exemplo, líderes do Ranking Sul-Americano.

“Eu estou focada e treinando bem para tentar o tricampeonato Sul-Americano. Espero conquistar essa vaga para o Mundial na próxima semana”, comentou Tatiane (IPEC-PR). “O melhor é garantir logo a qualificação.”

Tatiane, que representou o Brasil na Olimpíada de Tóquio-2021 e no Mundial do Pregon-2022, correu este ano os 3.000 m com obstáculos em 9:24.75, no dia 3 de junho, em Budapeste.

Os estrangeiros, porém, também chegam bem. Destaque para a venezuelana Robeilys Peinado, que tem 4,60 m este ano, no salto com vara; a chilena Martina Weil, nos 400 m, com 51.07; a uruguaia Debora Rodriguez, com 2:02.04, nos 800 m; o venezuelano Leodan Torrealba, no salto triplo, com 16,90 m (1.4); o chileno Gabriel Enrique Kehr, no martelo, com 77,06 m; o colombiano Arnovis Dalmero, no salto em distância, com 8,18 m (1.2), entre outros.

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