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Militares participam de capacitação para combate à guerra eletrônica

O evento anual é organizado em sistema de rodízio pelos Centros de Guerra Eletrônica das Forças Singulares. (Foto: Ministério da Defesa)

Durante os dois dias de evento, especialistas e representantes do Ministério da Defesa, do Exército, da Marinha e da Aeronáutica apresentaram temas e fomentaram discussões técnicas e doutrinárias, tanto presencialmente quanto por videoconferência, para promover a interoperabilidade entre as Forças nas atividades de Guerra Eletrônica. Representantes de empresas do setor participaram com apresentação de novas tecnologias.

No primeiro dia do encontro, os participantes conheceram o novo símbolo do EGED, bem como foram informados sobre a criação da Seção de Defesa Cibernética e Guerra Eletrônica (SC-1.1), no âmbito da Subchefia de Comando e Controle (SC-1), da Chefia de Operações Conjuntas (CHOC), do EMCFA. As novas estruturas vão possibilitar o alcance das Diretrizes para a Consecução das Ações Setoriais de Defesa voltadas para a Guerra Eletrônica, constantes do manual MD32-D-01 (1ᵃEd/2020). Nessas diretrizes, está prevista a formação de uma mentalidade de GE e o incremento da interoperabilidade das atividades de GE nas Forças Armadas.

Outro aspecto destacado no evento foi a importância do domínio do espectro eletromagnético pelas atividades de GE, multiplicadoras do poder de combate, nos níveis estratégico, operacional e tático. Dessa forma é maximizada a sinergia nas Operações Conjuntas, o que contribui para a consecução dos Objetivos Setoriais de Defesa, no contexto da Guerra Centrada em Rede (GCR). Esse tipo de guerra é característica da atual “Era da Informação”.

Em 2022, o XIII EGED estará a cargo da Força Aérea Brasileira (FAB).

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