Existem muitos empréstimos disponíveis no mercado. Com tantas opções, pode ficar complicado saber qual a melhor e até mesmo em qual você se encaixa para conseguir o melhor custo-benefício possível e que se adeque ao seu perfil e condição financeira de pagamento.
Para conseguir saber de tudo isso, é necessário saber quais os tipos de empréstimos oferecidos no mercado e um pouco sobre cada um deles, assim você não vai errar na hora de encontrar a opção certa para você.
Cartão de Crédito
É o mais conhecido e almejado pelos clientes e consumidores por ter uma boa taxa de usabilidade e aceitação. Com a praticidade de ser usado para fazer compras e ser aceito na maioria dos estabelecimentos, costuma ser usado como uma extensão da própria carteira pessoal. Esse cartão serve como um crédito pré-aprovado que não precisa ser solicitado pelo cliente, porém é necessário pagar as parcelas dele todo fim de mês.
Cheque especial
Esse é outro tipo de empréstimo que não precisa ser solicitado pelo consumidor. Dessa forma, se você desejar comprar algo, sacar o dinheiro na boca do caixa eletrônico ou até mesmo pagar uma conta do cartão de débito e não possuir débito suficiente para isso, o banco te fornece um dinheiro “extra” direto na sua conta corrente. Antes de disponibilizar essa função para você, as instituições financeiras realizam uma análise do seu histórico financeiro, que engloba uma consulta ao seu score e uma busca nas suas possíveis inadimplências.
Essa cobertura não é dada de forma gratuita, ou seja, se o cliente terminar o dia com o saldo negativo, serão cobrados juros referentes ao valor emprestado, a média é de 8% ao mês.
Financiamentos
Esta é uma opção oferecida para compras de alto valor, como imóveis e veículos. Por isso, só podem ser solicitados quando se trata de uma intenção de compra de um bem em específico. Se tratando de um imóvel, a taxa de juros média costuma ser de 3,95% ao mês, com prazos extensos para serem quitados, em média 30 anos.
Empréstimo pessoal sem garantia
Essa é a modalidade de crédito mais popular do mercado, por conta da sua flexibilidade. Neste caso não é necessário justificar o motivo do empréstimo e ele pode ser usado da maneira que você bem entender, apenas são definidos o número e o valor das parcelas.
Empréstimo com garantia
Nesse caso você também não precisa justificar o porquê do empréstimo, porém, você dá ao banco um bem que já esteja quitado e esteja em seu nome, o mais comum é oferecer a casa ou um veículo como garantia de que se a dívida não for paga, o banco não sairá no prejuízo . Depois que o valor for pago por completo, o bem volta a ser 100% do dono.
Consignado
Nesse caso o pagamento de cada uma das parcelas é descontado da conta em que o cliente recebe o seu salário ou então direto de algum benefício disponibilizado pelo INSS como mais uma forma de o banco ter a certeza de que terá o seu dinheiro de volta. Por estar atrelado ao INSS, é muito comum essa opção ser solicitada por idosos.
