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O fenômeno esportivo de Pindamonhangaba

João Carlos de Oliveira, tornou-se João do Pulo após saltar a espetacular marca de 17m89 no salto triplo em 1975 nos Jogos Pan-Americanos do México

João Carlos de Oliveira, o João do Pulo. (Foto: Arquivo/CBAt)

O pindense João Carlos de Oliveira, tornou-se João do Pulo após saltar a espetacular marca de 17m89c no salto triplo em 1975 nos Jogos Pan-Americanos do México, recorde que durou 10 anos para ser batido por um atleta em uma competição mundial e 32 anos por um atleta sul-americano.

Sua carreira foi meteórica, foram aproximadamente 14 anos, de 1975 a 1981, obteve uma série de conquistas, destacamos o tetra nos Jogos Pan-Americanos (México-1975 e Porto Rico-1979), o tri nos Jogos Mundiais (Alemanha-1977, Canadá-1979 e Itália-1981) e os bronzes em Jogos Olímpicos (Montreal-1976 e Moscou-1980), sendo o bronze de Moscou considerada uma grande injustiça do esporte mundial, pois os juízes russo anularam uma série de saltos do brasileiro para favorecer os anfitriões, fato que o marcou profundamente. Enfim, todos estes feitos fizeram João do Pulo, à época, ser considerado um dos atletas mais queridos do Brasil.

Aos 27 anos, no auge de sua carreira esportiva que foi interrompida tragicamente por um acidente, que o deixou entre a vida e morte, foi quase um ano lutando pela vida num leito de hospital, passou por inúmeras cirurgias, dentre elas a de amputação da sua perna direita.

Em 1999, no dia 29 de maio de 1999, um dia depois do seu aniversário de 45 anos, João do Pulo faleceu, causando uma comoção geral no nosso país.

Téo Pimenta é diretor do Instituto Esporte Vale (IEVALE), professor universitário, pesquisador e autor do e-book Olímpicos e Olímpicas do Vale, material recém lançado que presta uma homenagem aos 16 atletas que representaram o Vale em Jogos Olímpicos. Interessados em adquirir o e-book Olímpicos e Olímpicas do Vale entrar em contato com o autor pelo instagram @teo.pimenta.

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