Um estudo elaborado pela Urban Systems, com exclusividade para a Revista EXAME, sobre desenvolvimento das cidades brasileiras apontou Pindamonhangaba como a quarta melhor cidade do Brasil para investimento industrial. O estudo apontou também as condições favoráveis para investimentos em outros cinco setores da economia.
Setor Industrial
O levantamento é realizado anualmente com todos os municípios com mais de 100 mil habitantes, através de um ranking de pontuação. Dentre 326 municípios brasileiros, Pindamonhangaba foi classificada na quarta colocação, a frente de grandes cidades indústrias do Vale do Paraíba (como Taubaté e São José dos Campos) e do Estado, ficando atrás apenas de Camaçari (BA), Jacareí (SP) e Cubatão (SP).
Denominado “Melhores Cidades para Fazer Negócios”, o estudo contou com o mapeamento e análise de diversos indicadores, tais como: geração de empregos no setor industrial, empregos no setor com média e alta remuneração, estabelecimentos industriais, renda do trabalhador na indústria, exportação, distância de aeroporto e porto, rodovias federais, entre outros.
1º Camaçari BA 6.558
2º Jacareí SP 6.300
3º Cubatão SP 6.287
4º Pindamonhangaba SP 6.259
31º Taubaté SP 5.939
43º São José dos Campos SP 5.861
Setor Comercial
No levantamento referente ao setor comercial, Pindamonhangaba também apareceu no ranking dos 100 melhores municípios. Das 326 cidades analisadas, Pindamonhangaba ficou na 53ª posição, mostrando o grande crescimento do seu comércio registrado nos últimos anos. Da região metropolitana do Vale do Paraíba, além de Pinda, apenas São José e Jacareí aparecem no ranking.
1º Barueri SP 6.218
2º Hortolândia SP 5.785
3º Macaé RJ 5.724
32º São José dos Campos SP 5.135
53º Pindamonhangaba SP 5.044
69º Jacareí 4.997
Em 2020, considerando os impactos do coronavírus (COVID-19), bem como a intenção de manter o estudo atual e renovado, a Urban Systems alterou seu conceito e indicadores, o que resultou em um olhar mais segmentado das melhores cidades para fazer negócios.
O estudo contemplou também indicadores relativo ao macro cenário do município (gestão fiscal, empregabilidade) e também relativos ao impacto da COVID-19 na saúde (infectados, mortalidade e letalidade da doença) e na economia (saldo de empregos em 2020) de cada cidade.
