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Máscaras que permitem leitura labial são confeccionadas pelo FSS de Ilhabela

(Foto: Divulgação/PMI)

A Prefeitura de Ilhabela, por meio do Fundo Social de Solidariedade, confeccionou máscaras especiais para pacientes da Santa Casa de Ilhabela com deficiência auditiva, afonia (mudez) ou ambas.

As máscaras contam um visor de acetato, permitindo que as pessoas continuem vendo o movimento dos lábios, enquanto ocorre a comunicação no momento do atendimento.

Elas foram criadas e confeccionadas pelo Fundo Social de Solidariedade de Ilhabela, pelas mãos da costureira Vanete Felix dos Santos, de forma voluntária. Foram produzidas 20 unidades com acetato que é adequado para este tipo de confecção, e entregues as fonoaudiólogas, que atendem na Santa Casa de Ilhabela.

As peças especiais trazem consigo uma bela história, por que a ideia surgiu, pelo fato de uma das funcionárias da Santa Casa, não podia ler os lábios dos pacientes e consequentemente não conseguia comunicar-se com eles, pois a máscara comum não permite a comunicação de pessoas com deficiência auditiva e/ou afonia que muitas vezes recorrem a leitura labial.

Com isso, o grupo de fonoaudiologia do arquipélago e o Fundo Social de Solidariedade, juntaram-se para confeccionar uma máscara especial para sanar esse problema, nascendo aí a ideia de máscaras, que além de proporcionar inclusão, o ato permite que os sorrisos calorosos de todos também possam ser vistos.

A Presidente do Fundo Social de Ilhabela, Monica Gomes, contou um pouco mais sobre a criação das máscaras. “Fiquei muito tocada quando a fonoaudióloga contou sobre essa limitação no momento de encontro com os pacientes.

Logo pensamos em algo que respeitava as regras de proteção, mas que também mostre um ato de empatia e solidariedade, afinal este é o nome que a nossa instituição carrega e sabemos que em momentos difíceis como esse, cada gesto de carinho e inclusão, faz toda a diferença”.

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