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‘Além do Ar – Um musical inspirado em Santos Dumont’ é atração em Campos do Jordão

Espetáculo resgata trajetória do “pai da Aviação” com canções originais e características de superprodução durante curtíssima temporada. (Foto: Divulgação)

Nesta sexta-feira, 22 de novembro, a Fundação Lia Maria Aguiar estreia sua nova superprodução, o espetáculo “Além do Ar – Um musical inspirado em Santos Dumont”. A obra leva ao palco a trajetória do nomeado “Pai da Aviação” em um musical com canções originais que enaltecem o pioneirismo brasileiro nesse fato revolucionário. Os ingressos já estão disponíveis no site e o musical realiza apresentações em curtíssima temporada até 01 de dezembro, no Auditório Cláudio Santoro, em Campos do Jordão.

Em cena, além de todas as nuances que se pode esperar, muito da grandiosidade do espetáculo se traduz em números. Ao todo são 51 componentes no elenco, divididos entre 43 crianças e jovens do Núcleo de Teatro da Fundação e oito talentosos adultos convidados diretamente dos palcos de São Paulo, que vão contar a história daquele que marcou época e lançou moda, que desafiou a gravidade e encurtou distâncias, do homem criativo e sensível que fez história.

Apostando no requinte e nas mais importantes referências do período, o espetáculo reúne mais de 150 profissionais envolvidos em diferentes áreas indispensáveis para a realização de uma grande produção.

Para encabeçar a trama, que não segue uma cronologia específica e tem contornos de metalinguagem, quatro nomes foram incumbidos da missão de dar vida ao homenageado e apresentar os altos e baixos de dentro de sua cabeça: os meninos Francisco Arruda e Raí Palma interpretam Santos em sua infância e juventude, enquanto André Torquato e Cássio Scapin vivem o mineiro em sua fase mais adulta e madura. O elenco traz ainda Mira Haar, Felipe Carvalhido, Pedro Arrais, Dante Paccola, Thiago Claro França e Giselle Tigre.

Para que haja ainda mais conexão com o universo, a produção conta com a riqueza dos detalhes pensados por cada um dos criativos envolvidos, a exemplo dos 250 figurinos de época desenhados pelo premiado Fábio Namatame, e das mais de 30 perucas assinadas pelo visagista Claudinei Hidalgo. Tem ainda os cenários, criados por Chris Aizner e Nilton Aizner, que, entre estruturas de ferro e madeira, buscam criar um link direto com a mente criativa de Santos Dumont, sobretudo com as criações do engenheiro de pipas e protótipos, Ken Yamazato, um dos nomes recordistas do Guinness Book Brasil 98, responsável por dar vida, de forma manual e artesanal, a detalhes que compõem a cenografia, construídos com materiais como seda e bambu, também muito usados por Dumont.

O espetáculo conta com a direção de Keila Fuke e Thiago Gimenes, a dupla também se divide em diversas outras funções. Enquanto Fuke assina as coreografias e direção de movimento – indo do Ballet à Catira -, Gimenes é o responsável pela direção musical e pelas 14 músicas originais que compõem a trilha, dividindo a assinatura das letras com Fernanda Maia, autora do texto que contou também com a colaboração de Viviane Santos, coordenadora do Núcleo de Teatro da instituição. O espetáculo, que tem ainda o desenho de som de Tocko Michelazzo, é produzido por Leonardo Faé e a produção de elenco ficou por conta de Fernanda Padilha.

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