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Santuário de Aparecida realiza festa de Santo Afonso de Ligório

Religioso é fundador da Congregação Redentorista, família religiosa que há 125 anos cuida da Basílica Nacional. (Foto: Thiago Leon)

Celebrado na próxima quinta-feira (1º) pela liturgia católica, Santo Afonso Maria de Ligório será reverenciado com festa no Santuário Nacional. De segunda (29) à quarta (31), um tríduo prepara os fiéis para as comemorações. Durante este período, na missa das 9h, a vida e as virtudes do santo, considerado “Doutor” pela Igreja Católica, serão recordadas.

A festividade é uma das mais importantes para a Congregação do Santíssimo Redentor. Fundada pelo santo no século XVIII, ela é responsável há 125 anos por cuidar do Santuário Nacional de Aparecida.

Por este motivo, neste ano, as comemorações em homenagem à Santo Afonso têm como tema “Missionário da Redenção em um mundo ferido”. A temática se insere nas decisões do XXV Capítulo Geral dos Redentoristas, que convidou os religiosos de toda a Congregação à serem “testemunhas do Redentor em um mundo ferido”, conforme assinalou o Capítulo.

Jubileu – Como forma de antecipar as comemorações, já no próximo domingo (28), onze sacerdotes redentoristas celebram seu jubileu de ordenação sacerdotal. Entre eles, o padre Rudolf Jacobus Croon, que celebra 50 anos de ordenação. O religioso viveu por 8 anos no Suriname e no início deste ano retornou ao Brasil para exercer seu ministério no Santuário Nacional. Os “mais experientes” são os padres Hilton Furlani e Francisco de Paula Mendes Peixoto, que comemoram 65 anos de vida presbiteral.

Santo Afonso de Ligório – Nascido em Marianella, na Itália, em 27 de setembro de 1696, Afonso de Ligório se tornou advogado aos 16 anos, largando a carreira para assumir o sacerdócio. Em 9 de novembro de 1732, fundou a Congregação do Santíssimo Redentor, família religiosa que tem por vocação anunciar o Evangelho aos pobres e abandonados. Em 1762 foi ordenado bispo de Santa Ágata dos Gôdos. É conhecido como grande escritor, tendo produzido 123 livros que tratam sobre espiritualidade e teologia. Suas obras possuem 21.500 edições e tradução em 72 línguas. Morreu em Pagani no dia 1º de agosto de 1787. Foi canonizado em 1831, proclamado Doutor da Igreja em 1871 e Patrono dos Confessores e Moralistas em 1950.

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