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Renovando tradição, Arquidiocese de São Paulo realiza romaria à Aparecida

Representações das regiões episcopais participam de celebração no Santuário no próximo domingo. (Foto: Thiago Leon)

A mais antiga das peregrinações organizadas renova no próximo domingo (05), uma tradição de fé do povo paulistano. A romaria da Arquidiocese de São Paulo chega neste ano à sua 118ª edição trazendo ao Santuário milhares de fiéis, se caracterizando como um dos mais numerosos grupos que visitam o coração católico do Brasil. O ponto alto do encontro acontece na missa das 10h, que será presidida pelo arcebispo metropolitano de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer.

Da romaria participam representantes das seis regiões episcopais do território paulistano, do Vicariato Episcopal para a Pastoral do Povo da Rua, do Vicariato Episcopal para a Educação e a Universidade, além de representantes de movimentos, associações e pastorais que atuam na capital paulista. Neste ano, as diversas realidades da Arquidiocese terão como principal motivação, durante a romaria, a oração pelo Sínodo Arquidiocesano.

Pouco antes do início da celebração, bandeiras representando os locais de atuação da Arquidiocese serão entronizadas na Basílica em direção ao altar. Junto com elas, ingressam representantes de diversos organismos e frentes de atuação da Igreja na maior cidade da América Latina.

História de fé – A romaria da Arquidiocese de São Paulo à Aparecida é a mais antiga entre as organizadas por paróquias e dioceses. Ela surgiu dia 08 de setembro de 1900, por iniciativa do então bispo de São Paulo, Dom Antônio Cândido de Alvarenga. Junto do religioso vieram 1200 romeiros, “que ofertaram a Nossa Senhora Aparecida um rico estandarte”, conforme contam as crônicas da Comunidade Redentorista de Aparecida.

O hino “Viva a Mãe de Deus e Nossa”, um dos mais populares em honra à Padroeira do Brasil, também está diretamente ligado à peregrinação paulistana. A música foi composta em 1905 para a romaria de São Paulo, se tornando a canção utilizada em outras edições da vinda à Aparecida. A canção caiu no gosto popular e desde 1951 passou a ser utilizada pelo Santuário Nacional nas celebrações marianas.

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