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Fundação Logosófica completa 5 anos de história e trabalho em Taubaté

Palestra com alunos da engenharia na Faculdade Anhanguera (Foto: Fundação
Logosófica)

“Tempo que se perde é vida estéril, que não merece sequer a honra de ser recordada”. O pensador González Pecotche destaca aqui a importância do tempo, que é preciso dominá-lo tornando-o fértil e produtivo. Nesta sábado (25) Fundação Logosófica completa cinco anos de atividades em Taubaté, e faz um balanço dos projetos que contribuíram para a melhoria da vida de centenas de pessoas.

Com história perto dos 90 anos e presente em 20 países, a Fundação tem atuado em Taubaté de portas abertas para receber novos interessados na ciência que conduz o homem ao conhecimento de si mesmo. Foram realizados seis cursos gratuitos com sete aulas cada, além de nove palestras abertas. Os eventos contaram com participação de cerca de 800 pessoas.

A empreendedora Liege dos Santos conta sua experiência após iniciar os estudos da Logosofia em Taubaté (leia entrevista abaixo).

Nesses cinco anos, docentes da Fundação Logosófica estiveram presentes com atividades em cerca de 20 instituições de educação e cultura da cidade, além de participação em programas de rádio e TV. Este ano já realizou uma palestra e um curso gratuito, entre março e maio.

As próximas atividades são uma palestra no dia 5 de junho com o tema “Onde nascem os conflitos” – será na Faculdade de Direito da Unitau –, e mais um curso gratuito na sede (rua Antoninho da Rocha Marmo, 30, centro). Todos os eventos são gratuitos e abertos ao público.

SAIBA MAIS
– A Fundação Logosófica em Prol da Superação Humana é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos e sem vínculo com qualquer tipo de segmento religioso ou político. Promove formação que conduz o homem ao conhecimento de si mesmo, de Deus, do Universo e de suas leis eternas.

Foi instituída em 1930 por Carlos Bernardo González Pecotche, criador da Logosofia, em Córdoba (Argentina), e começou suas atividades no Brasil cinco anos depois, em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro. Em São Paulo as atividades começaram em 1959, e hoje a ciência está presente em cerca de 20 países.

ENTREVISTA
“Deparei com uma realidade interna jamais notada  A empreendedora Liege Ferlin dos Santos vivia sob a influência das condições externas muitas vezes não desejadas, nem planejadas. Enfrentou problemas de saúde e estresse profissional quando trabalhava em instituição financeira. Gaúcha de Passo Fundo, mudou-se para o Vale do Paraíba há 18 anos em busca de qualidade de vida e hoje vive em Taubaté atuando no setor imobiliário.

Quem era a Liege antes da Logosofia e quem é ela hoje?
— A Liege antes vivia sob a influência das condições externas que se apresentavam e conseqüentemente vivendo as reações que delas eram oriundas, e muitas vezes não desejadas nem planejadas. Hoje a Liege, consciente de seu mundo interno, consegue
proporcionar a si mesma que tipo de experiência quer viver e como quer reagir a ela.

Há quanto tempo estuda Logosofia e como descobriu essa ciência?
— Conheci a Logosofia em 2018 através de um amigo muito especial. Desde sempre a inquietude em querer saber de onde vim, para que estou aqui, para onde vou me impulsionou a transitar por várias escolas. A Logosofia aconteceu no momento certo de minha maturidade.

Fui entendendo como o avanço do estudo do método logosófico é essencial para a construção de meu processo de evolução consciente.

O estudo contribuiu para fazer de você uma pessoa melhor?
— Sim, claro. Sabe aquela frase: “Conhece-te a ti mesmo”. À medida que avanço em direção a mim mesma, em reconhecer uma deficiência, um estado de humor, uma qualidade, me deparei com uma realidade interna jamais notada. E que maravilhoso e grato é se conhecer! Quanta coisa para se conhecer e mudar. Este foi o grande estímulo a querer ser uma pessoa melhor, colocar a “casa interna” em ordem.

Como retribui seu crescimento com as pessoas ao seu redor, mesmo não sendo elas conhecedoras desta ciência?
— O maior ensinamento é através do exemplo.

Tenho concentrado todas minhas forças mentais para me superar como ser mulher, amiga, filha, irmã e profissional. A vida consciente permite usufruir com alegria e intensidade, e não importa se a linguagem do outro ainda não seja a Logosofia. Mas amor e o afeto são, por natureza, edificantes, universais e contagiantes.

O que você diria para as pessoas que se sentem confusas e não conseguem trabalhar internamente os seus mistérios?
— Prefiro falar pelo que pude observar de minha própria caminhada. Percebi que existia um pequeno distanciamento entre o que eu pensava, falava e fazia e como o mundo circundante reagia ao meu comportamento. Buscava em crenças ou instituições por respostas.

Na Logosofia fui surpreendida com o espelho de mim mesma. O choque foi grande e quantos pensamentos eram sabotadores de minha jornada. Posso escolher como eu quero ser e mudar o que não quero mais ser. Está tudo fazendo parte de um objetivo maior: minha felicidade.

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