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Crianças do Bem-Te-Vi dão dicas de segurança no Maio Amarelo

Neste Maio Amarelo, movimento que chama a atenção para os altos índices de mortes no trânsito em todo o mundo, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) traz conselhos dos futuros motoristas sobre como mudanças simples de comportamento podem ajudar a reduzir esses números.

As mensagens foram escritas por alunos com idade entre 9 e 12 anos, do 4º e 5º anos do ensino fundamental de escolas de Jaboticabal, entre os dias 7 e 16 de maio, durante ação educativa do Clube do Bem-Te-Vi – programa permanente levado às escolas de todo o Estado pelo Detran.SP e o pelo Comando de Policiamento de Trânsito (CPtran) da Polícia Militar. Foram mais de 200 recados ao todo.

Alguns encontraram uma forma sutil de enviar a mensagem, com poemas e rimas. Laryssa alerta: “No trânsito, motoristas e pedestres têm que agir com responsabilidade. Conservar a vida é a maior prioridade. Dirigir com cuidado, paciência e atenção, respeitando a vida de todos os cidadãos”.

Daniela fala diretamente com quem anda sobre duas rodas. “[…] Para de palhaçada e não empine a moto porque pode se machucar e também quem estiver passando. Por favor, obedeça as leis de trânsito.” “Usar capacete de criança quando o adulto for levar criança em algum lugar”, reforça Lucas. A mensagem pode parecer óbvia, mas não é seguida por muitos condutores.

Bianca manda um recado para o pai. “Papai, evite conversas no trânsito, respeite a sinalização, não mexa no celular enquanto estiver dirigindo. Use sempre o cinto de segurança. Tenha sempre muita atenção.”

Confira abaixo (e siga) outras dicas valiosas dos pequenos:
Respeito aos pedestres
– “Com o trânsito não podemos brincar, somos pedestres e nossa vida não podemos arriscar”, adverte Luiza, aluna do 5º ano. Mayra, da mesma série, reclama que os motoristas não respeitam os pedestres. Annelize Eveliny reforça a mensagem da colega: “respeite a faixa de pedestre, pois você também é um quando desce do carro.”

“Bebida com álcool”, celular e cinto de segurança – A pequena Yasmin alerta para atitudes arriscadas. “Não pode mexer no celular quando está dirigindo e tomar bebida com álcool. Não olhar para trás quando está dirigindo e não passar o sinal vermelho.” Gabryel diz: “eu acho que para um trânsito melhor as pessoas não devem ingerir bebida alcoólica antes de dirigir”.

Dafne Vitória, que cursa o 4º ano, e Ana Júlia, do 5º, também demonstram preocupação com o tema. “Eu diria para os adultos que não pode beber antes de dirigir e que tem que dirigir com cinto”, afirma Dafne. Júlia questiona: “Por que as pessoas têm que pagar com suas vidas se não foram elas que dirigiram embriagadas? Se beber, não dirija”.

Excesso de velocidade – “Não corra tanto. Pare e respeite a vida”, é o apelo feito por Mário, que frequenta o 5º ano. Evelyn pede para o motorista “não correr com o carro na hora de os alunos saírem da escola”. Victor, do 4º ano, orienta os imprudentes. “Oi, querido adulto! Tome cuidado no trânsito, não dirija bêbado, não ultrapasse o limite de velocidade. Isso melhora a convivência na rua.”

Respeito e cidadania – A mensagem de Emanueli é de inclusão. “Os carros têm que prestar atenção nos cadeirantes para não acontecer acidente”, ressalta. Letícia, do 4º ano, pede paciência. “[…] Muitas pessoas ficam estressadas no trânsito das cidades. Muito carro estressado buzinando, as pessoas ficam com dor de cabeça”, lamenta. “Moça, hoje está com jeito de chuva e quando chove faz muitas poças e quando você passa com o carro joga água. Então, não passe perto das poças, passe longe senão joga água”, é o recado dado por Patrícia.

De olho na sinalização – “Eu queria que todos seguissem as leis de trânsito e não andassem na contramão e prestassem mais atenção nas placas de trânsito. Isso evitaria muitos acidentes de trânsito”, é o desejo de Sophia, que cursa o 4º ano. Taciane dá conselho semelhante: “[…] hoje em dia as pessoas estão muito estressadas. Vão para o trabalho, escola e cursos ‘voando’. Todos devem respeitar os sinais vermelho, verde e amarelo para não causar acidentes.” Kauê, do 5º ano, resume a receita: ”trânsito calmo e feliz? É só respeitar o que a placa diz”.

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