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Ação Lixo Marinho encontra corrente de resíduos plásticos em Ilhabela

Entre as praias do Pacuíba e Jabaquara equipe se deparou com quantidade absurda de lixo. (Foto: Divulgação/PMI)

A princípio pode parecer “bonitinho”, ver a vida marinha de pertinho, dentro de uma garrafa plástica. Mas parando para analisar friamente, o impacto ambiental das garrafas plásticas é algo muito sério e que precisa ser avaliado e discutido.

Durante a operação da Ação Lixo Marinho, realizada pela empresa Operação Praia Limpa, no sábado,  dia 27, em Ilhabela, a equipe que efetuou a limpeza de superfície e de costeira, encontrou diversas garrafas de plástico pelo mar. E em alguma delas, conchas, um siri e peixes, fizeram das garrafas suas casas.

“ASPA KELVIN SOBRE O IMPACTO DISSO NO MEIO AMBIENTE”.

É importante lembrar, que quando as garrafas de plástico chegam aos oceanos, mares e rios, elas levam cerca de 450 anos para se degradar, podendo causar até a perda da biodiversidade.

Além disso, com o tempo, elas se transformam em microplásticos, que são pequenas partículas plásticas que são poluentes e tóxicas, sendo responsáveis por matar milhares de animais marinhos, quando esses confundem as partículas com comida. “O perigo não é só esses animais ficarem presos em embalagens, mas também ingerirem achando que é comida e acabarem morrendo”, lembra o Diretor da Operação Praia Limpa, Rogério Vieira Lima Muniz.

Por isso, além da limpeza de superfície e costeira, onde foram recolhidas as garrafas, isopor, cordas, calçados, tralha de pesca, e até camisinha e vidro de lança perfume, a Ação Lixo Marinho seguiu com a conscientização dos ocupantes de embarcações, fazendo abordagens e entregando ecobags.

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