De acordo com a Estação Casa Amarela, a escravidão no Brasil durou 350 anos, a escravidão deixou de fazer parte da história do Brasil há tão pouco tempo que é difícil acreditar que muitos dos brasileiros já se esqueceram ou nada sabem sobre ela.
A exposição refaz a memória de um povo devoto, além de expor a ancestralidade negra por meio da fotografia. Os registros são tamborzeiros, congadas e de pessoas mostrando sua religiosidade. Além de trazer a devoção das tradicionais irmandades católicas de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito.
Ao todo serão 30 fotos expostas em diversos tamanhos, que possuem curadoria e produção de Marco Antonio Sá que é fotografo há quase 30 anos. O artista dedicado à pesquisa e documentação dos variados aspectos do patrimônio material e imaterial brasileiro, com ênfase na religiosidade e nas festas populares.
Marco estará, nesta quarta-feira (10), na sede da exposição em Pindamonhangaba, para uma palestra, aberta ao público, às 19 horas.
A exposição poderá ser visitada no museu de Pindamonhangaba do dia 10 de abril até 9 de junho, de segunda-feira a sábado, das 9 às 17 horas. O Museu Histórico e Pedagógico Dom Pedro I e Dona Leopoldina, fica na rua Marechal Deodoro da Fonseca, 260, centro.
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