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Ilhabela sobe 255 posições no ranking do Município VerdeAzul

Ações constantes em prol o Meio Ambiente em Ilhabela. (Foto: Divulgação / PMI)

O Programa Município VerdeAzul (PMVA), do Governo do Estado de São Paulo, divulgou, recentemente, o Ranking da Certificação de 2018. Ilhabela aparece na 76ª posição, 255 a mais do que a última classificação de 2017, na qual aparecia na 331ª colocação.

De acordo com o programa, que tem como diretivas: arborização urbana, biodiversidade, conselho ambiental, educação ambiental, esgoto tratado, estrutura ambiental, estrutura e educação ambiental, gestão das águas e outros, o arquipélago evoluiu 287,4%, totalizando 76.70 pontos.

Ilhabela é a segunda cidade do Litoral Norte melhor classificada, e também, está na frente de quatro, das cinco cidades, com os maiores PIB’s do País no estado (informações da revista Exame).

Segundo o governo estadual, o propósito é medir e apoiar a eficiência da gestão ambiental, com a descentralização e valorização da agenda ambiental nos municípios. Assim, o principal objetivo do PMVA é estimular e auxiliar as prefeituras paulistas na elaboração e execução de suas políticas públicas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do Estado de São Paulo.

Essa foi a melhor colocação da história de Ilhabela, que já chegou a ocupar a 531ª colocação na segunda avaliação de 2017, e o 420º lugar em 2014.

A secretária de Meio Ambiente, Maria Salete Magalhães, falou sobre as ações que aumentaram a nota do município. “Recentemente instalamos lixeiras e contêineres na Praia de Castelhanos, seguimos com a ‘Ação Lixo Marinho’, realizamos, em parceria com o Estado, o projeto ‘Verão no Clima’, atuações do Conselho de Meio Ambiente, revisão do Plano Municipal de Saneamento, campanha ‘Lixeira Residencial’ e outros, contribuem com o meio ambiente e com a educação ambiental e consequentemente, com a preservação”.

O prefeito de Ilhabela, Márcio Tenório, atribui essa evolução às atividades e investimentos feitos na área recentemente. “Estamos trabalhando fortemente para avançar nas questões de saneamento, que não recebeu grandes investimentos nos últimos anos. Vamos injetar R$ 160 milhões no saneamento, incluindo a capacitação, reservação, tratamento e distribuição de água potável e tratamento de esgoto”, concluiu.

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