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Fernanda Diamant é a nova curadora do Programa Principal da Flip 2019

A Flip 2019 terá como curadora das mesas literárias do Programa Principal a jornalista e editora Fernanda Diamant. (Foto: Flip)

A Flip 2019 terá como curadora das mesas literárias do Programa Principal a jornalista e editora Fernanda Diamant. O arquiteto Mauro Munhoz, como nos anos anteriores, será o responsável pela direção geral e artística do Programa Principal. A 17ª edição da Flip acontece de 10 a 14 de julho, em Paraty (RJ).

Veja mais informações sobre a Flip no PortalR3 Literaturando

“A curadoria da Fernanda Diamant estabelecerá uma relação com as conquistas da Flip nos últimos anos e as novas demandas que estão surgindo no atual cenário político e cultural do Brasil e do mundo”, afirma Munhoz. “No contexto de hoje, o papel da literatura como um espaço público, um espaço de inovação e mediação de diferentes ideias, faz-se ainda mais necessário. É isso que queremos reforçar nas mesas literárias da Flip e na ocupação dos espaços de Paraty com os nossos conteúdos.”

Desde 2014, a Flip tem inovado, ao trazer nomes da cena independente e, a partir de 2016, ampliado a participação de mulheres para 50% dos convidados. Nos últimos dois anos, a Flip tem apresentando ao público brasileiro nomes que não se circunscrevem a determinado país ou etnia, mas, sim que refletem o novo cenário multicultural da literatura contemporânea. “Nós tivemos, em 2017 e 2018, com a curadoria da Joselia Aguiar, uma série de inovações na Flip, apresentando novos autores ao leitor brasileiro e reforçando o caráter artístico da Flip, uma de nossas premissas desde a primeira edição”, afirma Munhoz.

A curadora

Fernanda Diamant é formada em Filosofia pela Universidade de Paulo (USP). Trabalhou como jornalista e editora de livros na Publifolha e na editora 34. Atualmente é editora da revista 451, especializada em livros.

Em seu primeiro ano à frente do Programa Principal da Flip, Diamant pretende ampliar a diversidade da Festa Literária, trazendo autoras e autores de diferentes gêneros – na ficção e na não-ficção – e buscar novos formatos de mesas literárias. “Pretendo trabalhar o conceito de diversidade de maneira ampliada, trazendo, sobretudo, ideias divergentes, autores que ajudem a expandir o debate em sua área de atuação”, afirma a curadora.

* Com informações da Flip

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