fbpx
publicidade
𝑝𝘶𝑏𝘭𝑖𝘤𝑖𝘥𝑎𝘥𝑒

Ubatuba realiza a 152ª edição da Festa do Divino

Com o tema “Seja Comunidade, Receba o Espírito Santo” e com o lema “Ser Igreja, na Força do Espírito Santo”, o evento reúne a população local e visitantes para celebrar a terceira pessoa da Santíssima Trindade e confraternizar em comunidade. (Foto: Divulgação/PMU)

A Paróquia Exaltação da Santa Cruz realizará entre os dias 13 e 22 de julho, na praça da Matriz, a 152a Festa do Divino Espírito Santo, trazendo atividades de fé, tradição e cultura.

Com o tema “Seja Comunidade, Receba o Espírito Santo” e com o lema “Ser Igreja, na Força do Espírito Santo”, o evento reúne a população local e visitantes para celebrar a terceira pessoa da Santíssima Trindade e confraternizar em comunidade.

Na parte religiosa, a Novena do Divino é marcada pela procissão, que acontece diariamente, com saída da antiga Câmara Municipal de Ubatuba – onde o Império do Espírito Santo fica exposto – até à igreja Matriz. Após a peregrinação dos fiéis, acontece a missa na própria igreja.

Já na parte social, a festa conta com barracas, bingo, shows musicais, apresentações da cultura e tradição caiçara e gastronomia típica, que tem como carro-chefe a tainha assada na brasa.

No décimo e último dia do evento, que faz parte do calendário oficial de Ubatuba, é realizado um grande show de prêmios, que traz como prêmio principal um carro 0 km.

Para frei Wilmar Vilalba, pároco da Exaltação da Santa Cruz, a Festa do Divino exerce o importante papel de manter vivos a cultura, a religiosidade e o espírito de comunidade.

“É muito bonito ver a dedicação de nossos paroquianos com cada detalhe da festa. É interessante perceber a espera da população por esse evento e saber que nossa paróquia se prepara, inclusive, para abraçar nossos irmãos visitantes. É um momento, de fato, de celebração em todos os aspectos”, afirma.

História

Embora a celebração ao Espírito Santo ocorra no calendário litúrgico no dia de Pentecostes, a “Festa do Divino” é realizada em Ubatuba sempre no mês de julho. Isto porque os antigos tinham por tradição festejar a terceira pessoa da Santíssima Trindade em comunidade, partilhando de comes e bebes da culinária local. Então, para confraternizar, eles aguardavam a chegada das tainhas, que migravam da região Sul nesta época do ano, para então pescá-las e assá-las na brasa, como é feito até hoje.

Botão Voltar ao topo