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Jacareí recebe grupo teatral para apresentação da peça “Estado de Sítio”

O trabalho tem apoio do ProAC (Programa de Ação Cultural) do Governo do Estado de São Paulo. (Foto: Divulgação)

O espetáculo é gratuito e haverá tradução em Libras

A Cia Teatral Controvérsias está em cartaz com o espetáculo “Estado de Sítio” e a peste chegará a Jacareí neste final de semana. As apresentações ocorrerão às 20 horas, nos dias 7 e 8, no Educamais – sala Ariano Suassuna, localizado na Avenida Engenheiro Davi Monteiro Lino, 595, Jardim Marcondes.

O trabalho tem apoio do ProAC (Programa de Ação Cultural) do Governo do Estado de São Paulo e o público poderá conferir a peça gratuitamente. Os ingressos deverão ser retirados na bilheteria do local a partir das 19 horas.

O diretor geral do espetáculo, Adbailson Cuba, comenta que o texto de Albert Camus, apesar de ter sido publicado em 1948, contextualizando a Guerra Fria Espanhola, apresenta um enredo muito atual, tratando de assuntos que infelizmente passaram a fazer parte do cotidiano do povo brasileiro nos últimos anos, como as repressões à liberdade de expressão, manifestos favoráveis às intervenções militares no governo e ao ur-facismo.

No elenco estão: Mauro Morais, Lala Machado, Houston Charles, Keli Santos, Guilherme Martins, Danilo Riva, Rodrigo Di Paula, Cláudio Viana, Karina Costa, Marcos Cuba, Bruno Soares, Anne Martins, Lucas Silva, Renato Munhoz, Rosana de Castro, Pitanga Araújo, Luana Gasch e Guilherme Moreira. Músicas de Cláudio Fernandes. Direção Musical: Almir Luz. Músico: Natálio Alves. Iluminação: Olavo Cadorini. Contrarregragem: Ana Maria Cuba. Intérprete de Libras: Sara Elisiê. Orientações Artísticas de Cidinha Bronzatto, Flávia Bertinelli e Juliana Caligaris.

Sinopse:

Após os maus presságios pela passagem de um cometa, uma pequena cidade passa a ser governada pela Peste, que, usurpando o poder de uma líder inerte, instaura o Estado de Sítio e cria um regime burocrático, esvaziado de sentido e dominado pelo medo.

A vida dos cidadãos é submetida ao império da Peste e de sua Secretária, de modo que o sofrimento e o desespero se tornam banais.

Para se libertarem da Peste será preciso resistir ao medo que se tem dela acreditando que, assim como a aparição do cometa, a situação instaurada é uma força histórica e passageira, e que o povo sempre detém o poder eterno.

A peça tem classificação de 16 anos e duração aproximada de 120 minutos. Recebe apoio do Projeto Ademar Guerra, da Prefeitura de Pindamonhangaba e das prefeituras dos municípios que estão recebendo o trabalho.

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