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Taubaté recebe neste domingo show de encerramento do Tributo a Elpídio dos Santos

Show de encerramento contará com a presença do cantor e compositor Renato Teixeira. (Foto: Divulgação/PortalR3)

O público de Taubaté vai poder prestigiar no próximo domingo, dia 1º de abril, no Teatro Metrópole, o Show de Encerramento do 2º Festival de Arte Vale do Paraíba – Tributo a Elpídio dos Santos.

O show acontece às 20h; os ingressos são gratuitos e devem ser retirados uma hora antes na bilheteria do teatro.

O projeto é idealizado pela In Totum Cultura Criativa, com apoio do governo do Estado de São Paulo via Secretaria da Cultura e ProAC Editais. A produção artística é da Carretel Arte e Música e a direção musical fica sob o comando de Negão dos Santos e João Oliveira.

Com base na característica multicultural do compositor e agitador cultural, a segunda edição do festival foi concebida e produzida por Ivete Nenflidio, diretora de produção da In Totum, para mostrar às novas gerações a riqueza do acervo artístico e cultural da região e fomentar através da programação diversificada o que Elpídio defendia e representava.

O show de encerramento contará com a presença do Jongo Crioulo Taubaté, Grupo Paranga e Chico Teixeira, Renato Teixeira e Coletivo Música Taubateana.

No último final de semana as cidades de Cunha (24), Santo Antônio do Pinhal (25) foram agitadas pela programação do Festival. Agora, no próximo sábado (31) é a vez dos municípios de São Luiz do Paraitinga e no domingo (01) Taubaté receberem as atividades gratuitas que permitem a todo o tipo de público a oportunidade de conhecer a obra de Elpídio.

Elpídio dos Santos é luizense , estudou música, foi pesquisador, professor, maestro e compositor de um vasto acervo musical com inúmeros sucessos que fizeram parte dos filmes de Amácio Mazzaropi e novelas como Cabloca, Rei do Gado, Pantanal e Meu Pé de Laranja Lima.

Embora seja conhecido como compositor de música caipira, sua obra conta com outros gêneros musicais como choro, valsa e samba. Ainda hoje, após quase 50 anos de sua morte, a obra de Elpídio continua a emocionar plateias.

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