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Campanha da Fraternidade 2018 é lançada com sessão solene em Pindamonhangaba

Sessão aconteceu na Câmara de Vereadores, na noite da quarta-feira, dia 22. (Foto: Divulgação/CMV)

A Câmara de Vereadores de Pindamonhangaba sediou na noite da quarta-feira, dia 21 de fevereiro, a sessão solene que marcou a abertura da Campanha da Fraternidade de 2018, promovida pela Confederação Nacional do Bispos do Brasil – CNBB.

A Mesa Diretora dos Trabalhos contou com a presença dos vereadores Roderley Mioto, do coordenador da Campanha da Fraternidade da Diocese de Taubaté e orador oficial, Padre Leandro Alves de Souza; o Vigário Forâneo de Pindamonhangaba, Padre Joaquim Vicente dos Santos; a Presidente da Fundação Dr. João Romeiro, jornalista Jucélia Batista (que representou o Executivo Municipal); e os tenentes do Exército, Érico Vinícius dos Santos Faria (representando o Comando da 11ª Companhia de Engenharia de Combate) e Roberto Gutierre Silva (que representou o Comando da 12ª Companhia de Engenharia de Combate Leve).

Participaram do ato também os padres Cipriano Alexandre Oliveira (Paróquia São Miguel Arcanjo do Araretama) e Gabriel Henrique de Castro ( Paróquia Menino Jesus de Caçapava e assessor da Pastoral Carcerária) e o advogado Carlos Alberto de Souza Pompêo, da OAB de Pindamonhangaba. O tema deste ano da Campanha é “Fraternidade e Superação da Violência” e o lema proposto pela Igreja é baseado no evangelho de Matheus: “Vós sois todos irmãos – Mt 23,8”.

O orador oficial, Padre Leandro Souza apresentou as informações detalhadas da Campanha da Fraternidade 2018. Segundo ele, o objetivo principal é “construir a fraternidade, promovendo a cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da Palavra de Deus, como caminho de superação da violência”. Padre Leandro também elencou alguns objetivos mais específicos da campanha:

1. Anunciar a Boa-Nova da fraternidade e da paz, estimulando ações concretas que expressem a conversão e a reconciliação no espírito quaresmal;
2. Analisar as múltiplas formas de violência, especialmente as provocadas pelo tráfico de drogas considerando suas causas e consequências na sociedade brasileira;
3. Identificar o alcance da violência, nas realidades urbana e rural de nosso país, propondo caminhos de superação, a partir do diálogo, da misericórdia e da justiça, em sintonia com o Ensino Social da Igreja
4. Valorizar a família e a escola como espaços de convivência fraterna, de educação para a paz e de testemunho do amor e do perdão;
5. Identificar, acompanhar e reivindicar políticas públicas para superação da desigualdade social e da violência;
6. Estimular as comunidades cristãs, pastorais, associações religiosas e movimentos eclesiais ao compromisso com ações que levem à superação da violência e;
7. Apoiar os centros de direitos humanos, comissões de justiça e paz, conselhos paritários de direitos e organizações da sociedade civil que trabalham para a superação da violência.

Para o sacerdote, a superação da violência está, sobretudo, na mudança de mentalidade de nossa sociedade. “Precisamos valorizar a cultura da Paz e da família sob a luz de Deus”, concluiu.

Após a apresentação do coordenador da Campanha da Fraternidade, cinco pessoas da plateia opinaram e todas apontaram na direção de que somente com a mudança de atitude e uma ação efetiva da sociedade é que irá se conseguir superar a violência.

Finalizando a sessão, o Padre Joaquim Vicente dos Santos, fez uma nova oração e encerrou com uma benção aos presentes.

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