fbpx
publicidade
𝑝𝘶𝑏𝘭𝑖𝘤𝑖𝘥𝑎𝘥𝑒

Técnicos Roger Machado e Mancini passam as férias estudando

Vagner Mancine, à esquerda, é aluno da Licença A. (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

Depois de uma temporada intensa, muitos profissionais procuram aproveitar as férias para descansar e curtir a família. Mas, para treinadores de futebol, o recesso dos campeonatos também serve para estudar e voltar ao trabalho com novas ideias.

– O que faz a gente abdicar das férias é o aprendizado continuado. Poder nesse momento, junto com outros colegas de profissão, trocar conhecimentos e compartilhar vivências é o que faz a gente crescer –destacou Roger Machado, técnico do Palmeiras.

Com um novo desafio pela frente em 2018, Roger Machado, que acertou recentemente com o Palmeiras, é um dos mais participativos nas atividades. A cada tempo livre entre uma aula e outra, o ex-jogador procura sentar com alguns colegas e debater o conteúdo que foi aplicado. Para ele, a troca de conhecimentos entre os colegas de classe é fundamental.

– Eu sempre pautei a minha vida na tese de que se for para fazer algo, que se faça por inteiro. Quando a aula acaba, eu procuro sentar com alguém para debater o que foi aprendido. Faço isso porque eu acredito que de duas ideias diferentes pode sair uma terceira que ainda não foi pensada – comentou Roger.

A temporada 2017 foi emocionante para Vagner Mancini. Iniciou o ano como técnico da Chapecoense e, no período em que ficou no clube, ajudou a equipe a se reerguer após o acidente aéreo. No segundo semestre, teve o segundo desafio de manter o Vitória na primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Resultado: na última rodada, o Vitória conseguiu manter-se na elite do futebol brasileiro devido ao triunfo da Chapecoense contra o Coritiba.

Agora, na Licença A, Mancini pode relembrar a temporada e debater com colegas de profissão o que pode ser mantido, aperfeiçoado e feito de novo dentro de campo.

– O curso da CBF é o momento de reencontro, descontração e de muita conversa. A turma é bem interada porque são pessoas que você conhece há anos. Lógico que cada um defende o clube em que trabalha, mas a união é grande. Acredito que isso seja o diferencial dessa geração, que busca o melhor para a profissão e para o futebol – disse Mancini.

Botão Voltar ao topo