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Máscaras de Teatro Grego voltam para espaço de Caraguá

Ao todo, são quatro máscaras, duas que representam a tragédia e outras duas a comédia feitas pelo artista local Juliano Jupyra. (Foto: Divulgação/PMC)

As máscaras de teatro grego, feitas de bronze, que ficavam na lateral do Teatro Mário Covas, estão sendo recolocadas.

Elas pesam cerca de 80 kg, 3,5 metros de altura e estão sendo penduradas em postes de eucaliptos pela equipe de manutenção da Fundacc – Fundação Educacional e Cultural de Caraguatatuba, também responsável pela recuperação das peças.

Ao todo, são quatro máscaras, duas que representam a tragédia e outras duas a comédia feitas pelo artista local Juliano Jupyra. Inicialmente elas foram colocadas no TMC em 2004 e retiradas em 2015 quando foi feita a manutenção na estrutura do prédio.

Esse tipo de máscara surgiu na Grécia Antiga. Esses acessórios tiveram origem nas festas dionisíacas e, em seguida, foram incorporadas aos principais gêneros de peças daquela época: a tragédia e a comédia. Ou seja, as máscaras evoluíram, passando de artefatos ritualísticos para itens teatrais.

Durante as celebrações a Dionísio, que duravam seis dias, haviam procissões e com o auxílio de fantasias e máscaras seus fiéis entoavam cantos líricos – que mais tarde evoluíram para a forma de representação totalmente cênica através de peças clássicas.

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