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Padre Valdivino Guimarães se despede da Academia Marial

Missionário Redentorista padre Valdivino Guimarães. (Foto: Flávia Gabriela)

A XI edição do Congresso Mariológico, que aconteceu entre os dias 9 e 12 de agosto, contou com alguns comentos marcantes. Além de se tratar de um congresso internacional, o primeiro na história da Academia, foi o último evento sob a coordenação do Missionário Redentorista padre Valdivino Guimarães.

O religioso segue para Roma para aprofundamento nos estudos da mariologia, que aliás, são um dos marcos da gestão do sacerdote. Após assumir a Academia Marial em 2015, padre Valdivino buscou abrir espaço para que o centro de estudos marianos, o único do Brasil, trouxesse o aprofundamento na reflexão dos temas mariológicos.

“Sigo feliz por esta nova etapa. A Academia Marial tem como principal objetivo promover a espiritualidade mariana, que dinamiza a vida cristã. Sinto que sou parte dessa história”, conta o religioso.

No Santuário Nacional de Aparecida padre Valdivino Guimarães foi ordenado diácono e sacerdote. Assumiu como Prefeito de Igreja, dando especial atenção ao Serviço litúrgico. Foi Mestre de Cerimônias das celebrações na Basílica e diretor da Academia Marial.

Durante sua gestão, nos três Congressos Mariológicos que coordenou, foram lançados 6 livros com o selo da Academia Marial, além de vários outros em coedição com editoras para lançamentos de livros. A frente do centro de estudos, coordenou diferentes eventos como Café Mariológico, exposições, e reforma do espaço da Academia Marial, localizado no 11º andar da Torre Brasília.

Ainda são destaques do trabalho desenvolvido as parcerias com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, a PUC – Pontíficia Universidade Católica e a PAM I – Pontíficia Academia Mariana Internacional. Destacam-se ainda projetos em conjunto com a Faculdade Dehoniana, de Taubaté, cuja parceria possibilitou o primeiro curso de pós-graduação em mariologia do Brasil, com a primeira turma em curso.

Padre Valdivino deixa suas contribuições durante seu período no santuário e muitas palavras de gratidão pelo tempo que atuou na casa da Mãe Aparecida.

“Em minha caminhada como cristão e sacerdote, sempre tive a certeza de que é Deus que vai nos guiando, temos tão somente que nos colocar em suas mãos como que uma obra de arte que Ele vai acabando aos poucos. A caminhada somos nós que fazemos, mas é certo de que é Deus que vai nos direcionando.

Nesta Casa, tive a graça de ter sido ordenado diácono e sacerdote, aqui, deram-se as primícias de meu sacerdócio. Aqui pude dedicar sete anos de trabalho missionário, três deles, junto a Academia Marial de Aparecida. Nesta Academia, semeamos sementes, muitas delas já florescem e apresentam seus frutos, outras, ficam guardadas no seio da terra para dar frutos no tempo que Deus aprouver. Por tudo isto, serei eternamente grato ao meu Deus que me chama e me envia.

Externo minha gratidão a todos que contribuíram com meu trabalho: Ao Eminentíssimo Sr. Cardeal Raimundo Damasceno e ao Ex.mo Rev.mo Sr. Dom Orlando Brandes, minha prece e gratidão por terem confiado a mim trabalhos que edificaram meu ministério. À Comunidade redentorista, na pessoa do Pe. João Batista, reitor deste Santuário que rezou por mim e confiou a mim esta nobre missão. Aos peregrinos da Virgem Aparecida, aos colaboradores e voluntários do Santuário Nacional, minha gratidão sincera. Minha gratidão aos colaboradores e associados da Academia Marial de Aparecida por terem abraçado comigo a missão de corresponder ao que fomos chamados. Sigo rezando aos pés da Virgem Maria por todos, suplico que façam o mesmo por mim!”.

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