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São José já conta com 39 desfibriladores para as Unidades Básicas de Saúde

Os equipamentos começaram a ser distribuídos para as unidades e a previsão é que todas recebam até o final desta semana. (Foto: Divulgação/PMSJC)
Os equipamentos começaram a ser distribuídos para as unidades e a previsão é que todas recebam até o final desta semana. (Foto: Divulgação/PMSJC)

A Prefeitura de São José dos Campos acaba de adquirir 39 desfibriladores para equipar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade. Cada equipamento custou R$ 4.990. Os equipamentos começaram a ser distribuídos para as unidades. A previsão é que todas recebam até o final desta semana.

Além disso, as equipes de todas as unidades receberam treinamento em atendimento de parada cardiorrespiratória e estão aptas a manusear o equipamento e identificar os sinais de uma parada cardíaca. Enfermeiros, auxiliares de enfermagem, Agentes Comunitários de Saúde (ACS), médicos e dentistas das unidades foram treinados. O objetivo é que toda UBS da cidade esteja preparada para um eventual atendimento de uma parada cardiorrespiratória.

É chamada de parada cardiorrespiratória a interrupção da circulação sanguínea, de forma súbita e inesperada, ou a presença de batimentos cardíacos ineficazes (coração tremendo ou batendo rápido demais, de forma a impedir o coração de absorver o sangue e bombeá-lo de forma eficiente).

Segundo o enfermeiro emergencista, especialista em UTI, urgência e emergência, Rubens Gomes dos Santos, que treinou as equipes, quem sofre uma parada cardiorrespiratória perde a consciência após alguns segundos e, a partir daí, cada minuto faz a diferença entre a vida e a morte. “O ideal é que a vítima receba a compressão cardíaca imediatamente. Afinal, cada minuto sem a compressão ou alguma intervenção, o paciente perde 10% de chances de viver.”

Para o secretário de Saúde, equipar as UBSs com desfibriladores era uma meta da administração, que aumenta a capacidade da atenção básica, bem como sua integração com a rede de urgência e emergência. “A presença de desfibriladores nas unidades era uma meta que conseguimos cumprir. Isso certamente será um diferencial no atendimento das unidades e na população do entorno. É uma medida que, efetivamente, salva vidas.”

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