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Defesa Civil de São José atende chamados devido ao temporal e mantém monitoramento

Três árvores caíram sobre residências na zona leste, nos bairros Jardim Primavera I, Jardim Paulista e Jardim Santa Fé. (Foto: Divulgação/PMSJC)
Três árvores caíram sobre residências na zona leste, nos bairros Jardim Primavera I, Jardim Paulista e Jardim Santa Fé. (Foto: Divulgação/PMSJC)

A Defesa Civil de São José dos Campos atendeu 36 chamados emergenciais devido à chuva e o vento forte que atingiu a cidade no fim da tarde dessa quarta-feira (26). A maior parte das ocorrências era quedas de árvores e galhos nas regiões leste e central. Não houve vítimas.

Três árvores caíram sobre residências na zona leste, nos bairros Jardim Primavera I, Jardim Paulista e Jardim Santa Fé. Os moradores não precisaram deixar suas casas. A força da chuva provocou também a queda de cinco árvores sobre muros, a maior parte na região central.

No bairro Jardim Santa Maria, duas casas ficaram alagadas e logo que a água baixou as famílias puderam retornar para suas residências. No bairro Jardim Ema 2, na região sudeste, cinco casas foram destelhadas devido ao vento. A Defesa Civil forneceu lona aos moradores, para cobertura emergencial, e as famílias puderam permanecer em suas casas sem risco.

As demais ocorrências atendidas pela equipe foram dez quedas de galho de árvore em vias públicas, com acionamento da Secretaria de Serviços Municipais (SSM) para remoção e limpeza. Houve também 11 registros de queda de árvore sobre fiação elétrica. A Defesa Civil contatou a concessionária de energia da cidade para fazer os reparos.

Monitoramento

O trabalho realizado pela Defesa Civil de monitoramento às regiões da cidade devido à chuva é constante e geral, com acompanhamento pelos pluviômetros automáticos disponíveis para consulta no site do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais).

A medição do nível de chuva é realizada diariamente e o índice acumulado é calculado com base nos três últimos dias, que coloca um município em estado de atenção caso atinja volume de 70 milímetros em 72 horas. De acordo com a Defesa Civil, os índices pluviométricos indicam que a situação no momento segue estável.

Entre as principais orientações da Defesa Civil aos moradores de áreas de risco estão a não construção nestes locais, que as pessoas não façam lançamentos de águas servidas nas encostas, que não façam aterros lançados, nem cortes de talude.

Em caso de vistoria, o pedido da Defesa Civil é que obedeçam as orientações da equipe e se houver necessidade de desocupação de imóvel que os moradores procurem os abrigos da Prefeitura indicados pelos agentes ou busquem a casa de parentes e amigos.

A Defesa Civil pode ser acionada pelo 190 em qualquer situação de emergência.

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