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Ministério da Defesa comemora o Dia Internacional dos Peacekeepers

Dia Internacional dos Mantenedores da Paz (Peacekeepers) das Nações Unidas (ONU). (Foto: Tereza Sobreira/MD)
Dia Internacional dos Mantenedores da Paz (Peacekeepers) das Nações Unidas (ONU). (Foto: Tereza Sobreira/MD)

O Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília foi escolhido neste ano para celebrar o Dia Internacional dos Mantenedores da Paz (Peacekeepers) das Nações Unidas (ONU), na próxima segunda-feira (dia 30), às 10 horas. Tropas da Marinha, Exército, Aeronáutica, e do grupamento de ex-integrantes boinas azuis – como esses militares são conhecidos – desfilarão ao som de canções das três Forças Armadas, além de prestarem uma homenagem póstuma aos militares mortos em missões de paz.

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O evento homenageia milhares de homens e mulheres que lutaram pela paz no mundo e que doaram suas vidas no cumprimento de seus deveres. A celebração relembra o dia 29 de maio de 1948, quando foi enviada a primeira Missão de Paz das Nações Unidas com o objetivo de monitorar o cessar-fogo, prevenir a escalada de novos conflitos e supervisionar os acordos de paz da guerra árabe-israelense.

Desde então, os capacetes azuis da ONU atuaram em 71 missões buscando não apenas o fim das hostilidades, mas trabalhando também para a criação de instituições políticas, na reforma de sistemas judiciais, na reforma de sistemas de segurança, no desenvolvimento de programas de desarmamento, desmobilização e reintegração de ex-combatentes, promovendo assistência humanitária, o respeito aos direitos humanos e auxiliando na realização de eleições.

Atualmente, os peacekeepers brasileiros trabalham em nove das 16 operações de paz da ONU. Na semana de comemoração dos Peacekeepers, o Ministério da Defesa conversou com o contra-almirante Flávio Macedo Brasil, que foi comandante da Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil), entre fevereiro de 2015 e fevereiro de 2016.

Além da nau-capitânia brasileira, ainda estavam sob seu comando mais seis navios de outros países que formam a esquadra internacional. O objetivo da Força-Tarefa Marítima (FTM), instituída em 2006, é impedir a entrada de armas ilegais e contrabandos no país árabe e colaborar com o treinamento da Marinha libanesa.

A única força-tarefa marítima em atuação no mundo completou, em 2016, cinco anos sob o comando do Brasil. A esquadra internacional, liderada pelo Brasil, é composta por sete navios: dois de Bangladesh, um da Grécia, um da Indonésia, um da Alemanha, um da Turquia e a nau-capitânia brasileira, que é trocada a cada seis meses.

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