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Alunos participam de soltura de peixes em São Francisco Xavier

A ação contou com a participação de 150 alunos da EMEF, a convite da Urbam. (Foto: Divulgação/PMSJC)
A ação contou com a participação de 150 alunos da EMEF, a convite da Urbam. (Foto: Divulgação/PMSJC)

Além do repovoamento da espécie ameaçada de extinção, a soltura de peixes Pirapitinga no Rio do Peixe, no subdistrito de São Francisco Xavier, em São José dos Campos,  ajudou no processo de conscientização dos alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Mercedes Rachid Edwards.

A Urbam, em parceria com a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), iniciou na segunda-feira (21) a soltura de 60 mil peixes no Rio do Peixe.

O aluno João Lucas Carvalho, 11 anos, se sentiu ainda mais motivado a adotar práticas ambientais corretas. “Ajudar o meio ambiente é muito importante. É onde nós vivemos e crescemos. Eu me sinto importante por cuidar da natureza. Gostei muito de poder ajudar a levar os peixes ao rio, até porque meu sonho é ser biólogo marinho. Depois de hoje, eu tenho mais vontade ainda.”

A ação contou com a participação de 150 alunos da EMEF, a convite da Urbam (sendo 75 em cada período do dia), que também participaram de aulas interativas sobre a importância do projeto.

Segundo o professor Gilson Carvalho, a escola Mercedes Rachid Edwards funciona como um polo radiador de práticas ambientais corretas. Ela já foi reconhecida pelo MEC como escola que adota práticas sustentáveis.

“O mais importante da ação de hoje é o simbolismo que ela tem, o que significa para todos nós. A soltura do Pirapitinga é muito importante para trazer mais vida ao nosso rio. Com certeza, essa ação ficará na memória de todas essas crianças”, afirmou Gilson Carvalho.

Para o professor Davi Costa, as crianças da região não compreendem o problema da falta de água em outras cidades por não conviverem com o problema na prática. “Por isso, é preciso mostrarmos a importância da preservação do que temos aqui. Às vezes, são eles que de certa forma ensinam seus pais.”

A professora Maria Angelica lembra que o Rio do Peixe é como o quintal da casa dos habitantes de São Francisco Xavier. “Preservar a natureza, no geral, é cuidar do que é nosso.”

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