fbpx
publicidade
𝑝𝘶𝑏𝘭𝑖𝘤𝑖𝘥𝑎𝘥𝑒

São Sebastião recebe o II Encontro de Flauta Doce

Um dos objetivos é o de difundir o estilo musical na região. (Foto: Ricardo Faustino/PMSS)
Um dos objetivos é o de difundir o estilo musical na região. (Foto: Ricardo Faustino/PMSS)

A Costa Sul de São Sebastião, em especial os bairros de Boiçucanga, Barra do Sahy e Juquehy, recebe neste fim de semana, entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro, o II Encontro de Flauta Doce.

Com total apoio da Prefeitura, por meio da Sectur (Secretaria de Cultura e Turismo), o evento cultural será realizado pelo grupo “As Flautas de São Paulo”, com os professores César Villavicencio (Unesp), Maria Cláudia Freixedas (Universidade Cantareira), Maria Paula Callegari (UFU) e Pedro Sousa Silva (Universidade Esmae, em Portugal).

O grupo é o único do País que possui um consort completo de flauta Praetorius e reúne músicos de quatro gerações que se dedicam à flauta doce e também à pesquisa e interpretação de música antiga.

Um dos objetivos da iniciativa, segundo o diretor Villavicencio, é o de difundir o estilo musical que só as grandes cidades são acostumadas a prestigiar. “O litoral, principalmente em São Sebastião, tem diversas capelinhas com uma acústica perfeita para esse tipo de apresentação”, afirmou durante a primeira edição.

Programação

De acordo com a programação, na sexta-feira (30), às 17h, o concerto didático ocorrerá na Escola Raízes, em Boiçucanga. Já no sábado (31), às 19h, o grupo apresenta a “Polifonia a 3 Vozes” e “As Flautas de São Paulo” na capela Imaculada Conceição e São João Batista, em Juquehy. Por fim, no domingo (1), às 9h, será a vez do concerto “Sete Obras, Sete Flautas, Um Flautista”, com o português Pedro Souza Silva na capela Nossa Senhora de Sant’Ana, em Barra do Sahy.

Em 2014, a atração concentrou aproximadamente 200 pessoas e foi considerada bem interessante, agradável e diferente para a região.

Para o diretor, a aceitação do público demonstrou a fácil receptividade desse estilo musical, muitas vezes visto como um repertório para ser apreciado por especialistas. “Nunca tinha assistido e achei ótima a apresentação. As músicas de dança e dos séculos 16 e 17 são bem adequadas aos instrumentos”, disse, na ocasião, a paulistana e advogada Lia Justiniano dos Santos, 70.

A iniciativa também conta com o apoio do Instituto de Educação e Cultura Raízes; do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP); do Instituto de Artes da UNESP (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”) e do Hotel Aldeia do Sahy.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo