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São José recebe prêmios por trabalho de combate à tuberculose

Todas Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) e hospitais realizam a busca de pacientes em SJC. (Foto: Charles de Moura/PMSJC)
Todas Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) e hospitais realizam a busca de pacientes em SJC. (Foto: Charles de Moura/PMSJC)
A Prefeitura de São José dos Campos recebeu dois prêmios nesta quinta-feira (24), no Centro de Convenções de São Paulo. Um por ter se destacado no desempenho da busca ativa de pacientes sintomáticos respiratórios (pessoas com tosse há mais de três semanas) e o segundo pelo alto índice de cura (87,35%) da doença atingido pelo município.

O prêmio é um reconhecimento do governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde e do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), ao bom trabalho que vem sendo desenvolvido pelo município no controle da doença.

“Foi uma grande honra receber o prêmio, porque, afinal, isso significa que tivemos nosso trabalho reconhecido. Uma prova de que todos os esforços realizados pelos nossos profissionais de saúde, nas atividades de controle da tuberculose, tem dado resultado. Todos estão de parabéns! É um orgulho para todos nós”, disse o secretário de Saúde.

Em São José dos Campos, todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) e hospitais realizam a busca ativa de pacientes, além do exame de escarro, para diagnosticar a doença. Uma vez diagnosticado, o paciente é encaminhado ao Centro de Tratamento e Prevenção da Tuberculose (CTP), que fica na Vila Maria (Rua São Pedro, 55).

O tratamento da tuberculose consiste no uso de um medicamento, que é distribuído gratuitamente, por um período mínimo de seis meses. Durante esse período, o paciente é acompanhado pelos profissionais da rede municipal de saúde.

Em São José dos Campos, 4.734 pessoas foram detectadas como sintomáticos respiratórios (tosse há mais de três semanas), em 2014. Todos fizeram o exame de escarro. Deste total, 166 exames deram positivo e os pacientes foram encaminhados para tratamento, dos quais 145 foram totalmente curados (87,35%).

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