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Prefeito do Rio sanciona projeto de lei que proíbe Uber

A prefeitura pretende criar um serviço público semelhante ao Uber para o celular, que será obrigatório para os taxistas. (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
A prefeitura pretende criar um serviço público semelhante ao Uber para o celular, que será obrigatório para os taxistas. (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

A prefeitura do Rio de Janeiro sancionou parcialmente hoje (30), em publicação no Diário Oficial, o Projeto de Lei 122/2015, aprovado na Câmara de Vereadores, que prevê multa aos motoristas que prestarem serviço de transporte por meio do aplicativo Uber. Entre os vetos, estão algumas normas para o serviço de táxis para portadores de deficiência e a possibilidade de picapes ou caminhonetes serem táxis.

A prefeitura pretende criar um serviço público semelhante ao Uber para o celular, que será obrigatório para os taxistas e que permitirá à população fazer reclamações. De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, uma comissão da prefeitura avaliará as propostas apresentadas pelas empresas por meio de um chamamento público e passará aos taxistas no período de um mês. Depois, o aplicativo será disponibilizado gratuitamente para os cidadãos.

Em nota, a Uber afirma que o prefeito sancionou uma lei completamente inconstitucional, que visa a banir a tecnologia da cidade, deixando os cariocas com menos opções para se movimentar. Acrescenta que “medidas judiciais cabíveis estão sendo analisadas” já que, segundo a Uber, o serviço prestado pelos motoristas parceiros “é completamente legal e respaldado por leis federais”.

No texto, a empresa lembra que mais de 700 mil e-mails foram enviados ao prefeito Eduardo Paes para que houvesse o veto integral do PL 122/15.

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