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Festivale terá mais de 50 espetáculos gratuitos em São José

A abertura será no Teatro SESI, em São José dos Campos, com o espetáculo convidado “1 Gaivota – É impossível viver sem teatro”. (Foto: Ligia Jardim/Divulgação)
A abertura será no Teatro SESI, em São José dos Campos, com o espetáculo convidado “1 Gaivota – É impossível viver sem teatro”. (Foto: Ligia Jardim/Divulgação)

As artes cênicas vão dominar São José dos Campos durante 12 dias a partir desta quarta-feira (2 de setembro). É o 30º Festivale, com mais de 50 espetáculos gratuitos, fóruns de discussão, oficinas e palestras. A programação já está disponível no site da FCCR. Todas as atrações são gratuitas e abertas ao público.
O evento terá o tema “O Teatro e a Cidade”. A abertura será no Teatro SESI (Avenida Cidade Jardim, 4389 – Bosque dos Eucaliptos), às 20h, com o espetáculo convidado “1 Gaivota – É impossível viver sem teatro”.

Recebendo espetáculos de companhias de 17 cidades, além de peças de companhias de São José dos Campos, o evento tem como objetivo pensar e refletir o teatro na atualidade, suas formas de produção e organização, além das relações que estabelece com a cidade e sua evolução nas últimas três décadas.

A programação terá peças variadas dos gêneros drama, comédia, infantis, intervenções performáticas, entre outras peças que serão encenadas em praças, no Cine Santana (Avenida Rui Barbosa, 2005 – Santana), no Parque da Cidade, no Centro de Estudos Teatrais (CET), na Oficina Altino Bondesan (Avenida Olivo Gomes, 100 – Santana) e em outros espaços da cidade.

Entre os grupos convidados estão a Cia. de Copas e o Núcleo Caboclinhas, a Cia. Hiato, da capital paulista, a Cia. Fios de Sombra, de Campinas, e o ator Hugo Possolo, do Parlapatões. O encerramento fica por conta da Cia. Teatro Balagan, que traz o espetáculo “Recusa”.

Um dos destaques da programação é o fórum “O Teatro e a Cidade”, que abordará aspectos da memória, formação e espaços independentes dedicados às artes cênicas. As discussões serão sobre o surgimento do Festivale, a formação teatral de festivais de teatro no Brasil e sobre o teatro independente.

Entre as oficinas, estão o workshop de Interpretação com a Cia. Hiato, de São Paulo, Teatro para Professores e Educadores, com a Cia. Bola de Meia e Compartilhamento de Processo de Teatro de Revista, com a Cia. da Revista.

Para a realização do Festivale, a Fundação Cultural Cassiano Ricardo fez parcerias com o Sesc, o Sesi, a Oficina Cultural Altino Bondesan, o Projeto Mosaico Teatral, o ProAc, além de espetáculos financiados pela Lei de Incentivo Fiscal (LIF) e pelo Fundo Municipal de Cultura (FMC).

História
O Festivale foi criado em 1984 e, desde seu início, preocupou-se em estabelecer um recorte da produção teatral mais significativa de cada período, oferecendo à cidade um rico panorama com as mais significativas produções do cenário nacional.

No decorrer destes 30 anos, o Festivale teve como objetivo contemplar as mais diversas vertentes teatrais: popular, contemporâneo, de rua, de bonecos, infantil, performance e circo, além de receber importantes grupos do país como Lume Teatro, Cia do Feijão, Grupo Galpão e importantes artistas como Luís Melo, Cacá Carvalho, Paulo Autran, Paulo José, entre muitos outros.

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