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Em Pinda, Palacete 10 de Julho recebe mosaico da artista Claudia Blanco

Mosaico será instalado no Palacete 10 de Julho. (Foto: Divulgação/PMP)
Mosaico será instalado no Palacete 10 de Julho. (Foto: Divulgação/PMP)

O Centro de Memórias Barão Homem de Mello, no Palacete 10 de Julho, receberá um mosaico em homenagem aos 310 anos de emancipação político-administrativa de Pindamonhangaba. Se o tempo ajudar, na segunda-feira (27), terá início a instalação do painel na casa de máquinas, na entrada da rua Rui Barbosa – devido à delicadeza do trabalho, a instalação não poderá ser feita se estiver chovendo.

A inauguração do painel está marcada para o dia 31 de julho, a partir das 14h30, seguida por narração da história do Palacete, por Maurício Cavalheiro, e finalizando a tarde com uma apresentação da Camerata Jovem.

Próximo trabalho
Além do mosaico do Palacete 10 de Julho, a artista mosaicista Claudia Blanco está finalizando o mosaico que será instalado na parede interna da recepção da Unidade de Fisioterapia “Celina Leite de Abreu Cotait”. A peça está sendo confeccionada em três partes, sendo que a primeira está pronta, a segunda em fase final, devendo ser finalizada até essa sexta-feira (24), para ser iniciada a parte final. A montagem está prevista para agosto.

A artista conta com a colaboração das ex-alunas de mosaico do Programa Nosso Bairro, Ana Paula Moraes e Francisca Beserra. Com elas, foi feito também o mosaico que será instalado no Palacete 10 de julho.

Além das ajudantes, os jovens da Casa do Jovem do Araretama também participam do trabalho. Esse grupo fez o brasão que já está instalado na unidade de fisioterapia.

Para Ana Paula, o mosaico chegou para ficar em sua vida. “Me interessei pelo mosaico quando minha mãe participou da oficina no Cícero Prado e a Claudia virou uma amigona. Isso foi em 2013. Desde lá, estou fazendo essa arte. Gostei e não largo mais”, disse a moradora de Moreira César, que vem diariamente ao Araretama ajudar na finalização do atual mosaico. “Mosaico para mim ainda é um aprendizado. Se eu tiver oportunidade, é uma opção para me profissionalizar. É como um jogo de paciência, uma terapia, quase um quebra-cabeças. E a gente se empenha, se tem alguma cor errada, a gente desmonta tudo e faz novamente, tudo porque a gente quer que o trabalho saia perfeito”, contou.

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