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Paulistas vão às ruas com críticas a corrupção e a medidas econômicas

Segundo estimativa da Polícia Militar (PM), divulgada às 14h40, mais de 1 milhão de pessoas ocupam os dois sentidos da via e as ruas adjacentes. (Foto: Robson Fernandjes/ Fotos Públicas)
Segundo estimativa da Polícia Militar (PM), divulgada às 14h40, mais de 1 milhão de pessoas ocupam os dois sentidos da via e as ruas adjacentes. (Foto: Robson Fernandjes/ Fotos Públicas)

A Avenida Paulista, na região central de São Paulo, está tomada de manifestantes nos dois sentidos. Os manifestantes portam faixas e cartazes com críticas contra a corrupção e as medidas econômicas adotadas pelo governo federal e alguns pedindo a saída da presidenta Dilma Rousseff. Há também grupos de extrema direita que defendem a intervenção militar.

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Segundo estimativa da Polícia Militar (PM), divulgada às 14h40, mais de 1 milhão de pessoas ocupam os dois sentidos da via e as ruas adjacentes. A corporação informou que não foi registrado nenhum incidente no ato.

Os manifestantes começaram a chegar no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) no final da manhã e, por volta das 13h30, havia no local cerca de 9 mil pessoas, de acordo com a PM. Antes do início do ato, previsto para as 15h, mais de 200 mil pessoas estavam na avenida e nas ruas próximas, segundo a PM.

Durante a ditadura militar (1964-1985) o Estado brasileiro restringiu as liberdades individuais e praticou diversas violações de direitos humanos. Pelo menos 434 pessoas foram mortas ou desapareceram por ação dos agentes da repressão. Segundo o relatório final da Comissão Nacional da Verdade, o número não leva em conta os camponeses e indígenas que também sofreram com a ação dos agentes da ditadura. A identificação dessas pessoas deverá aumentar o número de vítimas do regime militar.

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