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Qualificação profissional e inglês podem fazer a diferença em 2015

A expectativa dos economistas para este ano é de um cenário de ajustes e incertezas. (Foto: Divulgação)
A expectativa dos economistas para este ano é de um cenário de ajustes e incertezas. (Foto: Divulgação)

Os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego na última semana mostraram que as duas maiores cidades da região, São José dos Campos e Taubaté, perderam juntas 3520 vagas formais de trabalho em 2014.

A expectativa dos economistas para este ano é de um cenário de ajustes e incertezas, o que deve frear ainda mais as contratações, tanto na indústria, como no comércio e no setor de serviços. No entanto, o mercado de trabalho ainda carece de profissionais qualificados; ou seja, quem estiver preparado não deve passar por dificuldades em 2015.

E para aqueles que almejam promoções, o inglês fluente pode fazer a diferença. Os profissionais experientes, que buscam cargos mais elevados, tem mais problemas com o domínio em outro idioma. Pesquisas recentes apontam que apenas 8% das pessoas das classes A e B falam inglês fluentemente e a diferença salarial nesses casos pode chegar a 64 % para cargo de supervisão, por exemplo.

Para a diretora executiva do CCAA de Taubaté, Eliane Estéfano, a exigência se deve porque muitas das vezes são posições em empresas multinacionais com filial no Brasil e a pessoa que vai ocupar o cargo deve ser capaz de fazer viagens internacionais e reuniões com colegas e chefes de outros países, participar de congressos e apresentar relatórios em inglês, entre outras atividades. Nesses casos, antes mesmo de verificar a competência técnica, o tempo de experiência e habilidades comportamentais, a empresa seleciona os candidatos que têm inglês fluente. “Quando a vaga exige inglês como pré-requisito, o candidato precisa estar pronto ou ele estará fora do processo seletivo e perderá a oportunidade que tanto aguarda”, explica a diretora.

Por isso, aprender o idioma ainda na infância pode facilitar muito para quem vai entrar depois no mercado de trabalho. “As crianças assimilam o aprendizado mais rápido que os adultos. Para elas, as aulas acabam sendo uma diversão e não uma obrigação e, no futuro, quando aparecer uma oportunidade profissional, elas já estarão preparadas”, diz Eliane.

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