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Casa da Moeda lança medalha pelos 100 anos do Forte de Copacabana

Cada uma das de bronze custa R$ 70, enquanto o valor das de prata é R$ 330, e o das de ouro, R$ 23.266. (Foto: Divulgação/Casa da Moeda)
Cada uma das de bronze custa R$ 70, enquanto o valor das de prata é R$ 330, e o das de ouro, R$ 23.266. (Foto: Divulgação/Casa da Moeda)

A Casa da Moeda do Brasil lançou hoje (28) a medalha comemorativa aos 100 anos do Forte de Copacabana, base militar de importância histórica que se tornou ponto turístico na zona sul do Rio. As medalhas foram confeccionadas em ouro, prata e bronze.

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De acordo com o gerente do Clube de Medalha da Casa da Moeda, José Vitor Martins, o tema foi escolhido, no ano passado, entre 250 concorrentes. A seleção é feita por uma comissão de sócios do clube, de pesquisadores de museus e da sociedade. Após a escolha, foi definido o desenho, de acordo com sugestão enviada pelo próprio Forte de Copacabana. Assinam a criação as artistas Fernanda Costa e Érica Takeyama, da Casa da Moeda. “Depois que a peça se esgota, não tem como ser produzida uma nova tiragem, porque fica marcada na moeda quantas iguais a elas foram produzidas. Quando se esgota, a moeda vira uma peça rara”, explicou o gerente. Os exemplares podem ser comprados no catálogo online do Clube da Medalha. Cada uma das de bronze custa R$ 70, enquanto o valor das de prata é R$ 330, e o das de ouro, R$ 23.266. Na cerimônia de lançamento, 19 pessoas foram homenageadas com as medalhas, entre elas, militares e servidores. Este ano, ainda serão lançadas as medalhas em homenagem ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e ao bicentenário do escultor Aleijadinho. O gerente da Casa da Moeda conta que a medalha mais vendida da história do clube foi a da visita ao papa Francisco ao Rio, no ano passado, com 10 mil peças. Já a mais rápida a se esgotar foi a que celebrava o centenário do Palmeiras, com 3,2 mil exemplares vendidos em 24 horas. “Colecionar medalhas é uma arte secular, e o clube tem várias categorias, como esporte, arte, cultura, religião.” O comandante do forte, coronel Luiz Antonio Fortes, destacou que a urbanização de Copacabana e a mudança nas tecnologias bélicas transformaram o papel da base militar no Rio: “Ele se insere na sociedade carioca não só pela sua idade, mas pela possibilidade de divulgar a história do Exército, que se mistura à própria história do país.”

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