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Unidos do Álcool é coroada tetracampeã no carnaval 2024 de Jacareí

O desfile reuniu 15 mil pessoas na região central da cidade no domingo de carnaval

O desfile reuniu 15 mil pessoas na região central da cidade no domingo de Carnaval (11/02). (Foto: Divulgação/PMJ)

A G.R.C.E.S Unidos Do Álcool conquistou na tarde da terça-feira (13) o tetracampeonato do carnaval jacareiense. A G.R.C.E.S Estrela Cadente conquistou a segunda colocação e a G.R.C.E.S Luz do Amanhã ficou em terceiro lugar.

José Willians Gonçalves, que pelo primeiro ano presidiu a Unidos do Álcool, declara sobre a vitória da Escola de Samba pelo 4o ano consecutivo “É difícil falar, pois superamos muitas coisas para chegarmos até esta conquista. Porém sempre tivemos um propósito. Nosso grande diferencial é o chão da Comunidade e agora é hora de comemorar!”.

Todas as escolas de samba se emocionaram por meio dos sambas-enredo, que exaltaram desde as origens e a cultura africana, a cultura jacareiense e outros temas da cultura popular.

“Estou muito feliz em ver o carnaval de Jacareí cada vez mais fortalecido, um carnaval da cultura, do povo, das artes. É nossa responsabilidade manter e criar formas de salvaguardar essa cultura, transmitida de geração para geração, e que encanta.” declara Guilherme Mendicelli, presidente da Fundação Cultural de Jacarehy.

Sobre a Unidos do Álcool – Campeã pelo 4.o ano consecutivo, a Unidos foi fundada em 30/12/1979 e tem sede entre os bairros Jardim São José e Jardim Paraíba – referência na cultura de Jacareí.

Colecionadora de 10 títulos, sendo campeã dos três últimos desfiles, a tetracampeã Unidos do Álcool, colocou na avenida 400 componentes com o samba enredo “O CANTO DO ENGENHO”, que conta a história do povo nagô que, em nosso país, disseminou sua cultura tornando -se presente em todo solo brasileiro, onde o negro nagô plantou sua raiz e semeou sua tradição.

Sobre a História do Carnaval em Jacareí – Rodolfo Pinheiro, cidadão Jacareiense, foi pioneiro do carnaval de rua, quando formou em 1840 junto à ponte do Paraíba um bloco de carnaval de rua denominado Bloco Bafo de Onça.

Clubes como Elvira, Trianon e Ponte Preta realizavam animadas matinês para as crianças enquanto os adultos adentravam as madrugadas, lotando e brincando em seus enfeitados salões.

Havia blocos muito bem organizados como o “Sangue e Areia” comandado pelo comerciante Romeu de Barros.

Outra tradição era o corso de carnaval (que era a passeata dos carros enfeitados pelas ruas). Na segunda metade do século XIX, os bailes com fantasias e máscaras eram realizados em locais fechados, fossem residências ou pequenos clubes. Anos depois, a folia saiu às ruas.

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