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5 dicas para começar a vender lingerie

Revenda de lingerie é alternativa para a crise (Foto: Sacoleira Chique)

Dados do Google Trends mostram que a busca no Brasil por “revenda de lingerie” teve aumento em 2020, com picos no mês de julho. Se observada a série histórica, o desempenho fica atrás apenas de 2016, que ainda carrega o maior número de pesquisas pelo termo. O avanço mostra que, a fim de contornar a crise, o trabalhador está recorrendo a atividades alternativas, sendo a revenda uma opção no momento, já que não requer experiência e pode ser iniciada rapidamente.

Para embarcar nessa jornada é preciso mais do que apenas comprar lingerie para revenda e iniciar o processo. É interessante que a profissional tenha, acima de tudo, bastante organização – tanto para monitorar os pedidos, quanto para controlar a parte financeira. Além disso, um olhar estratégico sobre as vendas pode ser um grande diferencial na hora de potencializar os lucros.

É preciso estar atenta a períodos ou ocasiões para tirar proveito: perto do Dia dos Namorados aumenta a demanda por lingerie sensual. Itens como baby dolls, pijamas e camisolas podem ser mais procurados próximos ao Natal.

Outros pontos importantes, que também podem garantir o sucesso, são conhecer a própria clientela, montar um estoque estratégico e estar atenta à qualidade do produto e tendências da moda íntima. Dessa forma, as chances de a revendedora ter lucro com a iniciativa e conseguir driblar a crise econômica aumentam.

1. Conhecimento sobre a clientela

Um dos pontos mais importantes em qualquer espécie de venda é conhecer o público-alvo. Aos poucos, a revendedora irá entender melhor sua própria clientela, saber os produtos mais demandados, quais tamanhos são mais pedidos e qual estilo suas clientes preferem.

Essa é a chave para investir em produtos que irão trazer um retorno considerável. Por exemplo, vale a pena comprar alguma quantidade de lingerie de luxo se a cliente padrão estiver comumente interessada em peças do tipo.

2. Montagem de estoque estratégico

Com o perfil das clientes definido, é preciso montar o estoque com foco nos produtos mais interessantes para quem irá comprar. Lingeries para uso diário – como um sutiã com bojo e uma calcinha boneca de cores neutras – são peças estratégicas, já que tendem a ser usadas com maior frequência. Porém, o estilo exato do produto, manequim e tecido irá depender do público em questão.

A revendedora pode anotar essas informações sobre cada compra e, ao final do mês, comparar e analisar quais modelos foram mais vendidos, definindo com maior precisão quais adquirir da próxima vez.

3. Escolhas de mercadorias de qualidade

Uma forma de sempre ter mais clientes é apostar em produtos de qualidade, afinal, peças que dão alergia, desbotam ou rompem facilmente não representam boa propaganda da revendedora. Isso torna mais difícil que a mulher compre novamente com essa profissional e que indique os produtos a amigas e conhecidas. Portanto, qualidade e durabilidade são pontos-chave na revenda de lingerie.

4. Atenção às tendências

Apesar de peças básicas serem as mais pedidas, é inegável que tendências específicas saltam aos olhos de muitas mulheres em determinados períodos. Seja o lançamento de uma marca famosa ou a aparição do modelo em uma novela ou série de sucesso, é essencial que a revendedora fique de olho em novidades, a fim de estar sempre preparada para essa possível demanda. A orientação é apostar devagar, pois modas que se tornam populares muito rápido tendem à queda veloz.

5. Promoções e datas comemorativas

Promoções e datas comemorativas podem ser de grande utilidade. Dia dos Namorados, Natal ou época de casamentos podem render altos números de venda. A profissional pode, por exemplo, oferecer promoções para conjuntos específicos durante a época ou ainda códigos de desconto para todas que comprarem produtos para o chá de lingerie de determinada cliente. Também é importante acompanhar outras datas, mesmo que não haja mudança nos preços, divulgando produtos conforme a sazonalidade.

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