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Instituto Argonauta registra poluição que pode estar ligada à acidente no Mar

Há poucos dias, a embarcação Log-In Pantanal despejou carga de 45 contêineres no canal de Santos. (Foto: Divulgação)

Nossos monitores e técnicos de campo, através do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP – BS), recolheram nas praias de Guaecá, Barequeçaba e Praia Grande de São Sebastião, na manhã de ontem (22), inúmeros produtos como enfeites de natal, paletes de carregamento, mochilas, resíduos plásticos entre outros objetos.

Há fortes indícios de que estes objetos sejam parte da carga presente nos 45 contêineres despejados no Canal de Santos, na madrugada do dia 11 (sexta), pela embarcação Log-In Pantanal.

Apesar de toda consternação gerada nas autoridades e público em geral, o acidente é mais comum do que se imagina. Segundo o site Mar Sem Fim, no mínimo 1500 contêineres caem no mar a cada ano, mas esse número pode ser ainda muito maior, já que muitos acidentes não são sequer noticiados.

Depois da pesca predatória em níveis industriais, a poluição é a maior causa de mortalidade da fauna marinha. As tartarugas marinhas são uma das espécies mais afetadas pelo lixo, seguida pelas Toninhas (golfinho) e outras gêneros de cetáceos, além de inúmeras espécies de aves.

O PMP-BS é uma atividade desenvolvida para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal das atividades da Petrobras de produção e escoamento de petróleo e gás natural no Pólo Pré-Sal da Bacia de Santos.

O projeto é conduzido pelo IBAMA e coordenado pela Univali sob a responsabilidade do Instituto Argonauta no litoral norte do estado de SP.

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