Pindamonhangaba imunizou pouco mais de 2300 pessoas na ocasião, em postos montados na Praça Monsenhor Marcondes e em outros onze locais abrangendo todas as regiões da cidade. As informações são da prefeitura da cidade.
Mesmo com a mobilização de sábado, o número de pessoas que se vacinaram na cidade continua abaixo da meta determinada pelo Ministério da Saúde. Até sábado, Pinda imunizou um total de 21.759 pessoas, sendo que a meta de vacinas é de 31.070.
De acordo como diretor do Departamento de Proteção aos Riscos e Agravos à Saúde da Prefeitura, Rafael Lamana, o número de grávidas e crianças imunizadas continua muito baixo. “Apenas 47% das gestantes e 50% das crianças do município procuraram os postos de saúde para receberem a vacina. É preciso que as pessoas se conscientizem sobre a importância da imunização para esses grupos mais vulneráveis. O principal objetivo da campanha é reduzir a mortalidade, as complicações e as internações que ocorrem em consequência das infecções pelo vírus da influenza”, alertou.
Para o Estado de São Paulo foram incluídas, desde o dia 13 de maio, os seguintes grupos para vacinação: policial militar e civil, bombeiros, funcionários do Poupa Tempo, funcionários dos Correios, e Defesa Civil. As pessoas destes grupos serão identificadas pelos crachás ou holerites.
Além desses novos grupos, continuam como público alvo da campanha: crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes em qualquer idade gestacional, mulheres no período de 45 dias após o parto, trabalhadores da área de saúde dos serviços públicos e privados, pessoas com 60 anos ou mais de idade, portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais independentemente da idade, população privada de liberdade e do sistema prisional, e os professores das escolas públicas e privadas que estão em sala de aula.
A vacinação prossegue até o dia 26 de maio, em 25 locais na cidade.
Para ser imunizado, é indispensável levar documento pessoal e cartão de vacinação. As pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis (comorbidades) devem apresentar a prescrição médica. As puérperas devem levar também a certidão de nascimento da criança ou cartão da gestante. Professores e trabalhadores da Saúde devem apresentar documento que comprove o vínculo com a categoria profissional (contracheque, crachá, etc).
